2019
DOI: 10.11646/zootaxa.4683.4.3
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A taxonomic review of the brachiopod genus Australocoelia (Boucot & Gill, 1956) in the Devonian of Brazil

Abstract: The rhynchonellide brachiopod genus Australocoelia was widely distributed across the Southern Hemisphere in the Devonian with three species recognized; A. palmata, A. peruviana and A. polyspera. In Brazil, A. palmata was initially reported from the Ponta Grossa and São Domingos formations (Paraná Basin), later recorded from the western border of the Parnaíba Basin (Pimenteira Formation, State of Tocantins), and is now shown to occur on the eastern border of the same basin (Pimenteira Formation, State of Piauí)… Show more

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“…Este predomínio é corroborado pela literatura da Formação Pimenteira, tanto em trabalhos de listagem faunística quanto pela maior quantidade de estudos disponíveis sobre o grupo. Novos estudos levaram à confirmação de gêneros que antes foram relatados como duvidosos para região, além de registros inéditos para a formação, como os descritos em Figueroa & Machado (2016) e Rezende et al (2019), os quais não só ampliam os dados de riqueza da região, mas também sustentam a ideia de conexões paleobiogeográficas entre a Bacia do Parnaíba e as demais bacias Paleozoicas do Brasil (Paraná e Amazonas), assim como das demais regiões da América do Sul (Fonseca, 2001(Fonseca, , 2004Gama Jr., 2008;Ponciano et al, 2012a). Os icnofósseis (Tabela 10) também se mostraram muito abundantes, sendo este também um dado corroborado pela literatura, principalmente em relação à abundância de icnofósseis no Membro Picos, com cinco registros em afloramentos desse membro registrados a partir de estudos pioneiros de Kegel na Bacia do Parnaíba (Agostinho et al, 2004;Fernandes et al, 2012).…”
Section: Discussionunclassified
“…Este predomínio é corroborado pela literatura da Formação Pimenteira, tanto em trabalhos de listagem faunística quanto pela maior quantidade de estudos disponíveis sobre o grupo. Novos estudos levaram à confirmação de gêneros que antes foram relatados como duvidosos para região, além de registros inéditos para a formação, como os descritos em Figueroa & Machado (2016) e Rezende et al (2019), os quais não só ampliam os dados de riqueza da região, mas também sustentam a ideia de conexões paleobiogeográficas entre a Bacia do Parnaíba e as demais bacias Paleozoicas do Brasil (Paraná e Amazonas), assim como das demais regiões da América do Sul (Fonseca, 2001(Fonseca, , 2004Gama Jr., 2008;Ponciano et al, 2012a). Os icnofósseis (Tabela 10) também se mostraram muito abundantes, sendo este também um dado corroborado pela literatura, principalmente em relação à abundância de icnofósseis no Membro Picos, com cinco registros em afloramentos desse membro registrados a partir de estudos pioneiros de Kegel na Bacia do Parnaíba (Agostinho et al, 2004;Fernandes et al, 2012).…”
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