A pesquisa tem como objetivo discutir a relevância das aulas de campo como ferramenta metodológica e didática para embasar conhecimentos teóricos e práticos da Geografia e da História, trazendo como base uma análise dos benefícios proporcionados por esse tipo de aula na aprendizagem dos alunos em uma escola de E.E.F. O estudo foi realizado em junho de 2024 no município de Tauá – Ceará. A aula foi efetivada no serrote Quinamuiú com a presença de 77 alunos, dos quais 41,1% eram do 8º ano A e B e 51,9% eram do 9º ano A e B. A participação do gênero masculino foi de 50,6% e do gênero feminino foi de 49,4 e três professores. Os componentes curriculares Geografia (38,9%) e História (45%) são as disciplinas que os alunos mais tiveram aula de campo na escola. Na opinião dos pesquisados, o que eles mais gostaram na aula de campo realizada no serrote Quinamuiú foi a observação das paisagens (34,6%) e por ter sido uma pratica diferente realizada fora da sala de aula (33,1%). Conclui-se que: a aula de campo é uma ferramenta metodológica bastante útil, que auxilia na compreensão da Geografia e História e no desenvolvimento de aulas mais interativas; desperta, também, o interesse dos alunos para a busca do inovador e fora da monotonia da sala de aula, assim como é imprescindível para que haja o processo de ensino e aprendizagem em diversas ciências/disciplinas que buscam transformar os alunos em seres pensantes, críticos e atuantes.