“…Não faltaram metáforas nas pesquisas arqueológicas que dessem conta da ideia de que o sítio Teotônio foi um nó que conectava diferentes povos de distintos lugares (e.g. Almeida, 2013;Almeida & Kater, 2017;Kater, 2018Kater, , 2020. Inversamente, esta localidade tem servido, recentemente, como entreposto de onde saíram pesquisadores que começaram a estudar outros sítios da região, tais como os trabalhos no sambaqui do Monte Castelo, no rio Guaporé (Pugliese, 2018;Zimpel Neto, 2018), nos sítios do rio Ji-Paraná (Suñer, 2015), e nos levantamentos que vêm sendo realizados rio acima da cachoeira do Teotônio e que fazem parte de mais uma etapa de estudos que agora se inicia ali.…”