“…Como resultado tem-se um exoesqueleto com uma estrutura cinemática parecida, senão idêntica, à estrutura antropomórfica sendo assim possível aplicar sensores (elemento passivo) ou motores atuadores (elemento ativo) em partes específicas e estratégicas do exoesqueleto (Torre, 2004). Dessa forma, utilizando um tipo de sensor de posição, dentre os variados tipos existentes (Rosário, 2005), pode-se fazer, por um lado, aquisição de posição do membro e, de outro, com os atuadores, movimentar o membro visando reabilitação, aumento de força ou então para retornar força.…”