“…Para além do domínio de reflexões sem caráter inovador, olhando essas publicações de forma mais detida, percebe-se que 56% do total desses artigos associavam teorias a determinados autores em seus títulos, seus resumos e suas palavras-chave, para situar o debate teórico com o qual estavam dialogando. Entre os autores citados, destacam-se: Niklas Luhmann, com sete citações diretas (Bachur, 2011;Torres Junior, 2014;Gutierrez;Marques, 2011;Melo Júnior, 2013;Klein, 2017;Minhoto;Gonçalves, 2015), seguido de Michel Foucault, com seis citações (Schwengber;Meyer, 2011;Lockmann;Alves, 2017;Veiga-Neto;Rech;Avelino, 2017;, Max Weber, com seis citações e quatro textos (Sell, 2011;Weiss, 2014), Pierre Bourdieu, em cinco casos (Miguel, 2015;Peters, 2012;Moretti-Pire et al, 2016), Alberto Guerreiro Ramos, em quatro (Lynch, 2015;Feres Júnior, 2015;Filgueiras, 2012;Maia, 2012), e Axel Honneth, em três publicações Porto, 2017;Schumacher, 2013;Souza, 2012).…”