A theoretical alternative intraosseous infusion site in severely hypovolemic children

Abstract

BackgroundStudies have shown that the venous system tends to collapse during hypovolemic shock. The use of the bone marrow space for infusions is an effective alternative, with the tibial insertion site being the norm.ObjectivesThis study was conducted to determine a quick intraosseous infusion method that could be an alternative to the tibial route in neonates during emergency situations.MethodA sample of 30 neonatal cadavers was dissected to explore a possible alternative to the tibial insertion site. The needle was inserted in the superolateral aspect of the humerus. The needle infusion site was then dissected to determine possible muscular and neurovascular damage that might occur during the administration of this procedure, with the greatest concern being the posterior circumflex humeral artery and axillary nerve exiting the quadrangular space. The distance of the needle insertion site was measured in relation to the soft tissue as well as to bony landmarks.ResultsThe calculated 95% confidence interval shows that the needle can be safely inserted into the intraosseous tissue at the greater tubercle of the humerus 9.5 mm – 11.1 mm from the acromion. This is about a little finger’s width from the acromioclavicular joint.ConclusionAnatomically, the described site is suggested to offer a safe alternative access point for emergency infusion in severely hypovolemic newborns and infants, without the risk of damage to any anatomical structures.

Finding alternative sites for intraosseous infusions in newborns

“…It has already been shown that, if the IO needle is inserted in the supero-lateral aspect of the humerus in supine position in neonatal cadavers, this area is a safe alternative access point for emergency infusions 16 without the risk of damage to vulnerable anatomical structures. We verify these results by showing the unhindered drainage of the contrast medium with adequate osseous proportions.…”

Delivery Room Management of Asphyxiated Term and Near-Term Infants

“…Inserting a needle into the (tibial) bone allows a quick drug administration to the IO blood vessel system even during compromised circulation and shock. Cadaveric studies reported that IO needle position (i.e., humerus and proximal tibia) is feasible with both a semiautomatic battery-driven drill and manually inserted needles [97, 98]. A recent systematic review identified observational and simulation studies but no randomized trials [96].…”

Vantagens e limitações do uso do acesso intraósseo nas urgências e emergências: revisão integrativa

“…Em 1922, Drinker já propunha conforme estudos, o uso do acesso intraósseo em recém-nascidos e crianças, devido situações de riscos e procedimentos apropriados sem complicações. A tecnologia e estudos atuais permitem que a infusão em via intraóssea seja considerada a forma mais segura e eficaz, quando comparado com falhas ou impossibilidades de acessos intravenosos, centrais e umbilical (21) . Percebe-se a dificuldade da infusão devido a não inserção do acesso periférico (22) , ou mesmo a resistência devido ao calibre de pequeno Lúmen para um fluxo rápido (23) .…”

“…Assim como é realizado o procedimento pediátrico, a utilização da via intraóssea nos adultos foi utilizada amplamente durante a segunda guerra mundial em 1940, caindo em desuso até a década de 1980,quando passou a ser usada novamente com mais frequência (21) , sendo que esta via proporciona um efeito significativo que é determinante em casos de suporte de vida avançado (27)(28) onde a inserção do acesso é feita através de ossos longos (úmero, tíbia, fêmur, esterno),que tem uma cavidade com maior concentração de medula óssea e não é constrita (21,(26)(27)(28) .…”

“…Porém não se pode esquecer-se dos riscos e perturbações que são apresentadas no momento do procedimento, como dores, infecções ou sangramento, que não devem ser excluídos como queixas nos adultos, porém a eficácia deve ser considerada como um dos melhores métodos benéficos já estudados para o tratamento de doentes e para redução de risco iminentes (21,28) .…”