A Traditional Account of Stimulus Equivalence

Boelens, Harrie

doi:10.1007/bf03395145

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“…Esta diferença pode ser atribuída ao grande número de repetição dos testes. Contudo, ao contrário do sugerido por Barros (1997), a repetição dos testes não estaria ensinando as discriminações condicionais testadas, ao invés disso, estaria estabelecendo operantes generalizados das propriedades testadas (Boelens, 1994). Por exemplo, a repetição dos testes de simetria estaria ensinando a inversão da função dos estímulos condicional e discriminativo, ao invés de treinar as relações específi cas entre os estímulos (e.g., B1-A1).…”

Section: Discussionunclassified

“…(1993) esta identifi cação é essencial para a formação de classes de equivalência. Talvez a necessidade se deva a um défi cit de uma história em responder relacional arbitrário às posições exclusivamente (Boelens, 1994;Hayes & Hayes, 1989). Esta história é ampla com os outros tipos de estímulos tradicionalmente utilizados em estudos de equivalência principalmente quando os participantes humanos se tornam membros de uma comunidade verbal .…”

Section: Discussionunclassified

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Efeito de instruções sobre a demonstração de equivalência entre posições

Medeiros

Ribeiro

Galvão

2003

Psic.: Teor. e Pesq.

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A maioria dos trabalhos sobre equivalência com participantes humanos resultou na formação de classes de equivalência independentemente das características dos estímulos empregados. Entretanto, uma série de estudos recentes utilizando a posição como dimensão relevante de estímulo mostrou resultados negativos, em sua maioria. O presente estudo pretendeu verificar se instruções que tornassem mais clara a tarefa dos participantes resultaria em melhor desempenho na formação de três classes de equivalência formadas pela posição relativa de nove quadrados compondo uma matriz três por três. Dez estudantes universitários que participaram do experimento receberam instruções mínimas. Onze outros receberam instruções adicionais instando-os a levar em conta nas próximas tentativas (tentativas de teste) o que aprenderam no decorrer do experimento (tentativas de linha de base). Dez participantes que receberam instruções adicionais e cinco que receberam instruções mínimas formaram as três classes equivalentes de posição. Deste modo parece evidente que as instruções adicionais facilitaram a formação de equivalência. Entretanto, o presente trabalho também difere dos anteriores em mais dois aspectos: 1) na utilização de uma cor diferente para cada classe, e 2) na permissão de um maior número de testes antes de concluir-se pela não formação de equivalência, favorecendo deste modo, mais extinção de respostas incompatíveis com as contingências programadas.

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Section: Discussionunclassified

Efeito de instruções sobre a demonstração de equivalência entre posições

Medeiros

Ribeiro

Galvão

2003

Psic.: Teor. e Pesq.

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“…In that case, a potential solution to the transitivity problem might be to conduct training that increases the generalization of the transitivity repertoire to a wide range of stimuli before attempting to establish equivalence classes with a given set of stimuli (Boelens, 1994;Buffington, Fields, & Adams, 1997;Fields & Reeve, in press;Hayes, 1991;Hayes & Hayes, 1989).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Tactual Equivalence Class Formation and Tactual-to-Visual Cross-Modal Transfer

Belanich

Fields

1999

Psychol Rec

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Five adults, two who were deaf-blind and three who were hearing-sighted but blindfolded for the experiment, learned the conditional discriminations AB and BC that consisted of complex tactual stimuli. Class-consistent responding to symmetry, transitivity, and equivalence probes demonstrated the emergence of tactual equivalence classes by four of the subjects. These data confirm that visual or auditory stimuli are not needed for the induction of equivalence classes . They also suggest that equivalence class procedures might facilitate the formation of communicational skills by individuals who are deaf and blind . Following the formation of the tactual equivalence classes by the two hearing-sighted adults, they immediately showed tactual-tovisual cross-modal generalization of equivalence relations. These results suggest that prior equivalence class formation facilitate the reliable emergence of cross-modal transfer.

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“…One important question raised by the RFT interpretation of derived relational responding, as a form of generalized operant behavior, concerns the reinforcement histories that are required to produce various repertoires of relational framing (see Hayes, 1991). For example, some researchers have asked whether equivalence responding requires explicit training in mutual and combinatorial entailment, or in mutual entailment alone (e.g., Boelens, 1994;. For RFT, however, the exact nature of the histories involved is largely an experimental issue, and thus the histories are not specified a priori.…”

Section: Two Questions Arising From the Rft Interpretation Of Generalmentioning

confidence: 99%

Explaining Complex Behavior: Two Perspectives on the Concept Of Generalized Operant Classes

Barnes‐Holmes

2000

Psychol Rec

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The concept of generalized, higher-order, or overarching operant classes has been invoked by a number of researchers when dealing with complex behavior. For example, identity matching, generalized imitation, and relational framing all rest firmly on this concept. However, if the use of the term generalized (or higher-order/overarching) is to carry any explanatory value it needs to be clearly defined. The current article examines two approaches to clarifying this definition. The first approach suggests that generalized operants may be defined in terms of the different orders of contingencies involved, relative to nongeneralized operants, but fails to specify the exact nature of these different orders of contingencies. The second approach suggests that the term generalized should be used in a nontechnical way to emphasize that certain operant classes can only be specified in purely functional terms. This nontechnical definition appears to circumvent some of the thorny problems that arise in attempting to define generalized operants in terms of different orders of contingencies. However, other issues are raised by the latter, nontechnical definition of the generalized operant when it is applied to complex human behavior. These issues are examined and are found to be largely unproblematic.The concept of a generalized (higher-order or overarching) operant class has been called upon by several researchers as a means of interpreting or explaining some types of complex behavior (e.g

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A Traditional Account of Stimulus Equivalence

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Efeito de instruções sobre a demonstração de equivalência entre posições

Efeito de instruções sobre a demonstração de equivalência entre posições

Tactual Equivalence Class Formation and Tactual-to-Visual Cross-Modal Transfer

Explaining Complex Behavior: Two Perspectives on the Concept Of Generalized Operant Classes

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