Introdução: O presente estudo buscou analisar as evidências científicas a respeito de como a internet e as redes sociais afetaram de forma desfavorável a saúde mental infantojuvenil durante a pandemia do coronavírus, a qual ocasionou o afastamento das atividades e distanciamento social, gerando diversos desafios negativos na vida e saúde dessa população. Objetivo: Observar como o aumento da tecnologia e o acesso desmensurável das redes influenciou na rotina dos jovens e as consequências geradas devido ao mal uso destas ferramentas. Metodologia: Estudo descritivo, realizado através de revisão bibliográfica em bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), no diretório de revistas Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Google Scholar. Alguns descritores utilizados como fator de inclusão foram "redes sociais", "saúde psicossocial" e "pandemia". Após aplicação dos critérios, foram delimitados artigos no período entre os anos de 2017 e 2022. Resultados: Até o momento, poucos estudos abordaram sobre estes impactos que a pandemia do COVID-19 causou tanto na saúde mental da população quanto no mundo, mas vale ressaltar que muitos efeitos negativos já ocorreram e outros só com o passar do tempo aparecerão na rotina das pessoas. Conclusão: O isolamento sem data de término, angustiou muitos deles, impactando na sanidade mental infantojuvenil. Portanto, vale ressaltar que tais impactos nestas crianças e adolescentes foram direcionados para grupos de apoio, tal qual as equipes multiprofissionais, as quais se preocuparam com esta geração. Estas equipes, são compostas por psicólogos, psiquiatras e enfermeiros, que realizaram um trabalho para gerar resultados melhores no momento e futuramente também, uma vez que estes jovens enfrentaram e ainda enfrentarão diversos desafios pela sua jornada da vida.