2021
DOI: 10.22409/gragoata.v26i54.43239
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A variação na concordância de número no sintagma nominal no português rural da serra fluminense: deriva ou contato?

Abstract: O artigo apresenta uma análise sociolinguística em tempo aparente da variação na concordância de número no Sintagma Nominal (SN), no português rural da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. Foi observada a aplicação ou não da regra no SN como um todo, no que se denominou abordagem sintagmática ou não-atomística. A análise variacionista baseou-se em uma amostra de fala vernácula colhida na zona rural do município de Nova Friburgo, com 35 informantes de duas gerações, distribuídos pelos dois sexos. Os dado… Show more

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“…Quanto ao gênero do falante, segundo análises já realizadas nesta e em outras comunidades (DÁLIA; LUCCHESI, 2021;ANTONINO, 2015;DIAS, 2000;SCHERRE, 1991;CARDOSO, 2015), a hipótese era a de que mulheres produzissem mais sentenças com concordância do que os homens, visto que, de um modo geral, elas vêm sistematicamente demonstrando uma orientação mais voltada às formas de prestígioe aí se incluem o emprego dos mecanismos flexionaisdo que eles. Os estudos de Dias (2000) indicaram que as mulheres catarinenses marcam o plural em predicativos e estruturas passivas em 47% das ocorrências, com PR de .57, enquanto homens o fazem em 38% dos casos, com PR de .42.…”
Section: A Variação Diagenérica: Uma Mudança Em Progresso Liderada Pe...unclassified
“…Quanto ao gênero do falante, segundo análises já realizadas nesta e em outras comunidades (DÁLIA; LUCCHESI, 2021;ANTONINO, 2015;DIAS, 2000;SCHERRE, 1991;CARDOSO, 2015), a hipótese era a de que mulheres produzissem mais sentenças com concordância do que os homens, visto que, de um modo geral, elas vêm sistematicamente demonstrando uma orientação mais voltada às formas de prestígioe aí se incluem o emprego dos mecanismos flexionaisdo que eles. Os estudos de Dias (2000) indicaram que as mulheres catarinenses marcam o plural em predicativos e estruturas passivas em 47% das ocorrências, com PR de .57, enquanto homens o fazem em 38% dos casos, com PR de .42.…”
Section: A Variação Diagenérica: Uma Mudança Em Progresso Liderada Pe...unclassified