“…Índias, caboclas 1 , ribeirinhas, mulheres de áreas rurais e urbanas que ainda vivenciam, de diferentes formas, as consequências da hegemonia do pensamento do período colonial corrente que exaltou o masculino, o branco/europeu. Traços do pensamento colonial ultrapassaram o período áureo da borracha e a implantação da Zona Franca de Manaus, nas décadas 1960/1970 e permaneceram no século XXI, secundarizando duplamente a mulher amazônica, uma vez que, além de ser mulher, ainda é cabocla (TORRES, 2007;LIMA, 2009).…”