“…No contexto brasileiro são encontrados exemplos de abordagens que se apropriam do DP, geralmente em atividades de extensão universitária, e que utilizam a participação como forma de interação para envolver diferentes atores, como estudantes, docentes e desenvolvedores (MORAIS; FALCÃO, 2019;PANAGGIO;BARANAUSKAS, 2019), utilizar a tecnologia como mediação das interações entre as pessoas (GARRIDO; RÊGO; MATOS, 2018), aliar saberes técnicos e curriculares (PERES et al, 2018), e projetar ferramentas tecnológicas (VENEGA; SOUSA, 2012). Em projetos que se apropriam do DP, é preciso atentar-se à forma como interagem as partes interessadas, para promover o empoderamento democrático da comunidade, em que as pessoas são capazes de participar dos processos decisórios -em vez de um empoderamento funcional, em que elas apenas desempenhariam atividades prescritas por especialistas.…”