Dedico este trabalho ao Waldyr e ao Valdir. O primeiro, meu pai, que me faz uma falta absurda e de quem eu me orgulho desmedidamente, que me ensinou a questionar sempre, amar a vida e ser feliz. O segundo, meu orientador, que apostou em mim, instigou a vontade de aprender mais e é incansável na arte de ensinar. AGRADECIMENTOS Como não poderia deixar de ser, agradeço à Deus, pela vida, pela força e por ter me permitido uma jornada feliz. À minha mãe, a mulher mais assertiva que já conheci, por absolutamente tudo o que já fez e ainda faz por mim. Aos meus irmãos, Deborah e Fábio, amigos incondicionais e exemplos em todos os sentidos. Aos meus sobrinhos, Pedro, Lucas e João Luiz, orgulhos da tia coruja. Ao Marcus, meu marido, companheiro de jornada, que compreendeu as faltas e ausências, me incentivando em todos os momentos. À Raquel Radamés, tia do meu coração, que ama, apoia e sempre está lá por mim. À Vera, mulher forte e determinada, amiga querida e que forneceu insights de pesquisa valiosos. Aos professores do Mestrado, que me permitiram ter uma visão nova de mundo e, em especial, à Professora Doutora Cíntia, cujas contribuições foram inestimáveis para a versão final, e ao meu Orientador, que teve muita paciência e disposição para desenvolver o trabalho comigo. Aos colegas do Mestrado, turma bacana, jovem e inspiradora, companheiros das agruras e das alegrias acadêmicas. À Juliana, secretária do Programa, que sempre teve palavras de incentivo, tornando o caminho mais tranquilo. À Bete e à Lívia, amigas "até debaixo d'água" que, desde o começo, apoiaram o projeto e fizeram de tudo para que eu chegasse até aqui. Ao Paulo, Eneida e Professor Armindo que me ajudaram e me permitiram conciliar o Mestrado e o trabalho. Aos entrevistados, que compartilharam suas experiências e visões, me auxiliando a desvendar e a interpretar o fenômeno pesquisado. À Universidade Federal de Uberlândia, mais diretamente, à Diretoria de Administração e Controle Acadêmico e à Coordenação do Curso de Administração, que permitiram acesso aos processos de perda de vaga e às Atas de Reunião do Colegiado. Ao Alan do CTI e ao Alexsandro da TI, que me forneceram os dados quantitativos, e ao Professor Doutor Rogério, que me ajudou com os espinhos da estatística. Aos alunos do Curso de Administração da FAGEN, que ainda estão com vínculo ou que deixaram a instituição, por serem a inspiração e a motivação para a pesquisa. A todos aqueles que, às vezes sendo freio e às vezes alavanca, me ajudaram a concluir a dissertação. RESUMO A evasão universitária não é um fenômeno novo, embora seja atual, e é comum a instituições públicas e privadas, no Brasil e no exterior. Diversos estudos já foram realizados visando compreender e mitigar o problema. As teorias iniciais davam conta de que a evasão estava relacionada, diretamente, ao estudante e ao seu nível de integração ao ingressar no ensino superior. Com novos estudos, outras perspectivas, mudanças de cenário e aprofundamento no perfil dos cursos e dos alunos, a compreensão do tema passou a abarcar outros f...