Accounts of the Count-Mass Distinction: A Critical Survey

Abstract

The issue of what is usually, but also misleadingly called the <em>count-mass distinction</em>, i.e. the distinction between nouns that can be counted (e.g. <em>a car, two cars, many cars</em>) and nouns that cannot (e.g. *<em>a sand, *two sands, *many sands, sand, much sand</em>), has been addressed and accounted for in different ways. This paper gives a critical survey of four main theoretical views on the distinction and points out that each of them is problematic in some way. It is argued that that the count-mass distinction should not be reduced to an exclusively grammatical, ontological, semantic, or contextual issue. A proper characterisation of the distinction can only be given if its multidimensional character is fully acknowledged and if parameters such as basic count- or masshood, degree of lexicalisation, conceptualisation, and (non)arbitrariness are taken into account.

Pluralized non-count nouns across Englishes: A corpus-linguistic approach to variety types

“…See alsoAllan (1980) orJoosten (2003) Ziegeler (2010). challenges the coercion view and proposes derivation by metaphorical processes, instead.Pluralized non-count nouns across Englishes…”

A distinção contável-massivo e a expressão de número no sistema nominal

“…Assim, vale a pena explicitar e analisar os diferentes critérios sobre os quais tal classificação se baseia. Joosten (2002) classifica a literatura existente sobre a distinção contá-vel-massivo em quatro abordagens: gramatical, ontológica, semântico-conceptual e contextual. Abaixo segue a descrição de cada uma delas.…”

A contabilidade dos nomes no português brasileiro

“…Assim, nessa perspectiva, os sintagmas nominais são classificados como contáveis ou massivos e não os nomes. 6 Para Joosten (2002), a distinção contável-massivo não deve ser entendida como um fenômeno de caráter unidimensional, reduzido exclusivamente a questões semânticas, sintáticas ou contextuais. Segundo o autor, todas essas perspectivas apresentam problemas.…”

“…A abordagem contextual não explica por que a maioria dos nomes obviamente favorece um tipo de contexto em detrimento de outro. Desse modo, Joosten (2002) defende que a distinção contável-massivo deve ser entendida como um fenômeno de caráter multidimensional que envolve contabilidade, grau de lexicalização, conceitualização e arbitrariedade. Paraguassu (2005), levando em consideração os dados do PB, observa que os trabalhos sobre a distinção contável-massivo envolvem duas noções importantes: a noção de referência e a de contabilidade.…”