“…[3][4][5] Clinicamente, é classificada em quatro níveis: grau I, a forma mais leve, não inflamatória ou comedoniana, caracterizada pela presença de comedões fechados e abertos; grau II, acne inflamatória ou papulopustulosa, em que, aos comedões, se associam pápulas e pústulas de conteúdo purulento; grau III, acne nódulo-cística, quando se somam nódulos mais exuberantes; e grau IV, acne conglobata, na qual há formação de abscessos e fístulas. 4,6 As complicações mais relevantes da enfermidade são cicatrizes físicas e seqüelas psicossociais, que podem persistir após o desaparecimento das lesões ativas. 3,5 A literatura sugere que a depressão seja um dos distúrbios psiquiátricos mais comuns em dermatologia, atingindo 25 a 40% dos pacientes; conforme o modelo psicológico do desamparo aprendido de Seligman, a acne pode ser causa de desordem depressiva.…”