“…E essa resistência à fadiga, durante os sprints repetidos, depende diretamente do modo de exercício, por exemplo ciclismo vs corrida, sendo que a potência decrescente, durante protocolos de sprints repetidos de ciclismo (10-25%), foram relatadas como maiores, do que aquelas dos protocolos de corrida (5 a 15%) (FITZSIMONS et al, 1993). Ademais, o desenvolvimento da fadiga durante os sprints repetidos também parece depender de outros três fatores: da carga resistiva (mecanicamente, vento ou resistência eletromagnética) (FALGAIRETTE et al, 2004;MATSUURA et al, 2011) da superfície (tipo de solo, aclive e declive); e fatores de estresse ambiental (calor e hipóxia) (YAMAGUCHI et al, 2020). Assim como, obviamente, a resistência à fadiga depende de condições clínicas alteradas, como regulação da rigidez, hipoglicemia e lesão muscular, que a compromete durante protocolos de sprints repetidos (BISHOP; GIRARD; MENDEZ-VILLANUEVA, 2011; GIRARD; MENDEZ-VILLANUEVA; BISHOP, 2011).…”