Adaptação Cultural da Hardiness Scale (HS)

Impact of nursing students’ profile on burnout syndrome and hardiness personality

“…[20] The responses are marked in a seven-point Likert scale, where: 0-never; 1-at least once a year; 2-less than a few times a month; 3-a few times a month; 4-once a week; 5-a few times a week; and 6-every day. [20] HS was translated for the Brazilian reality in 2009, [22] being validated in 2012. [21] The 30 items that comprise the instrument are arranged in three domains: control-2, 3, 8, 9, 12, 15, 18, 20, 25, and 29; commitment-1, 6, 7, 11, 16, 17, 22, 27, 28, and 30; and challenge-4, 5, 10, 13, 14, 19, 21, 23, 24, and 26 (Serrano, 2009).…”

“…[20] HS was translated for the Brazilian reality in 2009, [22] being validated in 2012. [21] The 30 items that comprise the instrument are arranged in three domains: control-2, 3, 8, 9, 12, 15, 18, 20, 25, and 29; commitment-1, 6, 7, 11, 16, 17, 22, 27, 28, and 30; and challenge-4, 5, 10, 13, 14, 19, 21, 23, 24, and 26 (Serrano, 2009). Questions are filled in a fourpoint Likert scale (0-not true; 1-somewhat true; 2-almost completely true; and 3-completely true) and the response scale of items 3,4,5,6,8,13,16,18,19,20,22,23,25,28, and 30 must to be reversed before scores analysis.…”

Análise do Hardiness elevado de profissionais de enfermagem de um hospital universitário

“…O Hardiness pode ser definido como uma estratégia de enfrentamento ao estresse ocupacional e apoio à prevenção da Síndrome de Burnout (Mallar, S.C. et al, 2004), sendo possível sua mensuração através da Hardiness Scale, sob adaptação transcultural para a língua portuguesa como Escala Hardiness em 2009 (Serrano, et al, 2013). Tal escala, consiste na análise de três dimensões, ou seja, compromisso, controle e desafio, as quais compõem a personalidade resistente, ou Hardiness dos profissionais.…”

Adaptação cultural para o Brasil e Portugal do instrumento Patient Assessment of Chronic Illness Care (PACIC).

“…Dessa maneira, no Brasil, recentemente inúmeros estudos realizaram a adaptação cultural de instrumentos desenvolvidos em culturas diferentes para realidades específicas (DEON, 2009;DEON et al, 2011;FABRÍCIO-WEHBE et al, 2009;IMADA;SOUZA, BIFFI, 2010;PELEGRINO, 2009;QUEIROZ;PACE;SANTOS, 2009;SANTOS, 2009;SARTORI;GROSSI, 2008;SERRANO, 2009;XAVIER et al, 2011;ZANETTI et al, 2012). Do mesmo modo, em Portugal, também houve o desenvolvimento de tais estudos metodológicos (BATALHA et al, 2009;DELALIBERA;COELHO;BARBOSA, 2010;DOMINGUES;CRUZ, 2011;FACHADO et al, 2007;MATIAS, 2010;NEVES;MARQUES, 2011;RIBEIRO, 2010;RIBEIRO, 2008).…”

“…De acordo com Hambleton e Patsula (1998) Entretanto, com o objetivo de aprimorar o processo metodológico proposto por Guillemin, Bombardier e Beaton (1993), alguns autores apresentaram algumas modificações para conduzir a adaptação cultural (FERRER et al, 2006;BEATON et al (2000;, que foram utilizadas por alguns estudos recentes (FERREIRA et al, 2008;ECHEVARRIA-GUANILO et al, 2006;CASTRO, 2007;SERRANO, 2009;XAVIER et al, 2011;ZANETTI et al, 2012). Somado a relevância desses documentos e a crescente importância epidemiológica do DM, apresentam-se a seguir dados relacionados à prevalência e aos impactos financeiros relacionados aos custos com a saúde dessa condição crônica.…”