Adaptation or recognition of the autistic subject? Reimagining autistic work life: Deconstructing the notion of “real jobs” in the Swedish autistic self-advocacy movement

Rosqvist, Hanna Bertilsdotter; Keisu, Britt-Inger

doi:10.3233/jvr-2012-0615

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“…Other aspects of employment that are important from the perspectives of people with disabilities, such as job satisfaction, are not mentioned in the document more than in passing, for example, notions of social cohesion. Notions of meaningfulness, choice or self-determination in relation to offered jobs or vocational provisions are not mentioned, although these notions are considered to be vital to health and wellbeing (Bertilsdotter Rosqvist & Keisu 2012;Bickenbach 2017;Prop. 2017/18:249;Deci & Ryan 2008;Nouf-Latif et al 2019a, 2019bPagán 2007).…”

Section: Individual Implications In Relation To Full Participation Anmentioning

confidence: 99%

Cherry Picking Disability Rights? Swedish Disability Policy on Employment, Health and Participatio

Nouf-Latif

Andersson

Markström

2020

NJWLS

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The aim of this article is to broaden the understanding of how Swedish disability policies are constructed to meet the objectives of the ratified UN Convention on the Rights of Persons with Disabilities (CRPD) regarding active citizenship and full participation on an equal basis with others. The study examines two policy domains: health and employment. Recently issued legal documents are analyzed using the approach of directed content analysis and the theories of ‘social risk’ and ‘governance’. The results suggest that the policy area of employment implicitly and explicitly overshadows the policy area of health and related rights accounted for in the CRPD. A more nuanced perspective in disability policies concerning employment in relation to active citizenry and full participation is required, accompanied by social policy schemes that encompass the perspective of the CRPD as a whole in all support-to- work services, instead of the limited focus of finding full-time employment

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Section: Individual Implications In Relation To Full Participation Anmentioning

confidence: 99%

Cherry Picking Disability Rights? Swedish Disability Policy on Employment, Health and Participatio

Nouf-Latif

Andersson

Markström

2020

NJWLS

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“…A segunda dimensão tem sido utilizada em vários países como forma de tornar mais atraente a contratação de pessoas com autismo (SCOTT et al, 2017;ROSQVIST;KEISU, 2012). Essa dimensão compreende o incentivo financeiro a estágios e à contratação em organizações privadas, a abertura de vagas de estágio e emprego em organizações públicas, programas de formação de mentores, gestores e empregadores, programas de conscientização de empregadores e gestores/líderes e incentivo ao empreendedorismo, voluntariado e cooperativismo.…”

Section: Quadro 1 -Políticas E Práticas Relativas à Inclusão No Trabaunclassified

“…A falta de incentivos financeiros à contratação de pessoas com autismo salienta-se como obstáculo importante. Tais incentivos têm sido empregados em países como Austrália e Suécia, e fazem com que a contratação de autistas seja estimulada pela disponibilização de recursos (SCOTT et al, 2017;ROSQVIST;KEISU, 2012). Ao mesmo tempo em que os incentivos possibilitam aos indivíduos com TEA os benefícios da inclusão, reduzem a oposição dos prováveis empregadores.…”

Section: Quadro 2 -Obstáculos à Inclusão De Autistas No Mercado De Trunclassified

“…Podem apresentar habilidades e conhecimento aprofundado em determinadas áreas Além de executar os processos com rigor, podem evidenciar um elevado conhecimento sobre eles e aprimorá-los, caso possuam interesse especial nas áreas em que estão atuando. Além dos benefícios advindos do perfil deste profissional, a integração de autistas no mercado de trabalho apresenta oportunidades aos indivíduos incluídos, para suas famílias, aos empregadores e aos governos (HEDLEY et al, 2017;LEOPOLDINO, 2015;BUESCHER et al, 2014;ROSQVIST;KEISU, 2012;KNAPP;ROMEO;BEECHAM, 2009;ROBERTSON, 2009;HUGHES, 2007;BRASIL, 1991), como se observa no Quadro 4.…”

Section: Pensam De Forma Diferenteunclassified

“…Para as empresas, existe o ganho potencial em marketing, acesso a incentivos governamentais, caso existam, e a possibilidade de cumprir requisitos legais como cotas para deficientes e utilizar do potencial de autistas para atividades específicas (SCOTT et al, 2017;LEOPOLDINO, 2015;AUSTIN;SONNE, 2014;ROSQVIST;KEISU, 2012;ROBERTSON, 2009;BRASIL, 1991).…”

Section: Quadro 4 -Sumário Das Oportunidades De Inclusão Beneficiáriounclassified

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O Processo De Inclusão De Autistas No Mercado De Trabalho

Leopoldino

Coelho

2018

E&G

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Indivíduos com autismo enfrentam barreiras para atuar no mercado de trabalho brasileiro em função de restrições inerentes ao autismo, como limitações na comunicação, e devido a questões estruturais. A despeito de sua representatividade na população, poucas pesquisas abordam a sua inclusão no mercado de trabalho. Diante disso, este estudo objetiva apresentar o panorama do processo inclusivo de autistas no mercado de trabalho. A partir de revisão da literatura, o presente ensaio teórico aborda as políticas públicas e o processo de inclusão de pessoas dentro do Transtorno do Espectro Autista (TEA), além das dificuldades e oportunidades decorrentes deste processo. Os resultados sugerem que os dispositivos legais não foram acompanhados de estruturas para a implantação do processo inclusivo, e deveriam estimular a preparação de autistas para a atuação profissional e sua contratação. Os entraves para inclusão resultam do preconceito dos empregadores e da falta de preparo vocacional das pessoas com autismo, além da ineficácia das cotas para deficientes e ausência de incentivos. Esses obstáculos podem ser amenizados com a exploração das potencialidades das pessoas com TEA, como a facilidade em executar funções repetitivas e memorizar detalhes. A inclusão de autistas também pode ser uma boa oportunidade para empregadores e para o Estado.

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Managing Vocational Work, Achieving and Sustaining Work Performance: Support and Self-management amongst Young Autistic Adults in the Context of Vocational Support Interventions in Sweden

Rosqvist

Hultman

Hallqvist

2022

The British Journal of Social Work

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In this article, we explore experiences of support and self-management amongst young autistic adults in the context of vocational support interventions in Sweden. We analyse how young autistic men use different strategies to manage their vocational work and the support they need to maintain, achieve and sustain their work performance. Data consist of eleven interviews with 4 autistic young adult men in different work environments where vocational support interventions are implemented to different degrees. One finding concludes that the interviewees are affected by and try to adapt to neurotypical norms and expectations about working life and adulthood. Although individualised coping strategies can be helpful, it is important for employers and formal support persons to understand and acknowledge that individual emotional and problem-solving coping strategies are demanding and need to be combined with adaptations in the working environment. Another finding concludes how work managers act as gatekeeper in the vocational support system the young autistic men aspire to access and in which they need to manage their work performance. Thus, social workers must provide structured and well-coordinated formal work support by both involving the autistic clients’ employers, work managers and informal networks.

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Adaptation or recognition of the autistic subject? Reimagining autistic work life: Deconstructing the notion of “real jobs” in the Swedish autistic self-advocacy movement

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O Processo De Inclusão De Autistas No Mercado De Trabalho

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