ADHD, Lifestyles and Comorbidities: A Call for an Holistic Perspective – from Medical to Societal Intervening Factors

Abstract

The review examines Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD in its Child and Adult form) and its various presentations (Hyperactive Impulsive, Inattentive, and Combined) with a particular focus on environmental (incl. social factors), lifestyles and comorbidities. It is argued that ADHD is best understood in a holistic and interactive context and a vast empirical literature is presented to illustrate the point: Environmental factors include stress in general as well as exposure to toxins (phthalates, bisphenol A). Social factors are illustrated by effects of social deprivation and seduction to unhealthy lifestyles. Maternal lifestyle during pregnancy is pointed out (particularly her exposure to nicotine, alcohol, caffeine, and drugs, even seemingly benign medications like acetaminophen), which all tend to be related to ADHD. Family environment is discussed with respect to protective effect of (mainly authoritative and autocratic) parenting styles. Societal factors include mainly economic and political issues: income inequality and poverty (low SES is an ADHD risk factor) and a growing moral dilemma between a humanistic effort to globally spread the knowledge of ADHD and the medicalization and commercialization of the disorder. The second part of the review is devoted to ADHD related lifestyles and resulting comorbidities (e.g., food addiction and obesity, substance abuse, electronic media dependencies and conduct and personality disorders). Although ADHD is a neurodevelopmental disorder, its assessment and treatment are also linked to environmental, behavioral and social factors and their interactions.

Determinación de la correlación en el uso del Cuestionario de Vanderbilt y la aplicación de pruebas neuropsicológicas para el diagnóstico del Trastorno por Déficit Atencional

“…La falta de correlato entre ambas metodologías de evaluación para el TDAH, puede entenderse por los siguientes motivos: a) los criterios diagnósticos establecidos por DSM pueden ser insuficientemente claros, precisos y depurados (Abad-Mas, Caloca-Català, Mulas & Ruiz-Andrés, 2017), de hecho parecen tender a ser redundantes (Barkley, 2009); b) el grado de entrenamiento de los sujetos que informan los cuestionarios de conducta parece ser insuficiente, sobre todo al contrastar con las exitosas experiencias de otros autores; c) las pruebas neuropsicológicas evalúan habilidades medidas en rendimiento, mientras que los cuestionarios evalúan conductas en base a juicio de terceros (Hjern, Weitoft & Lindblad, 2010;Weissenberger et al, 2017); y d) el rendimiento en pruebas neuropsicológicas puede deberse a alteraciones, trastornos o retrasos del desarrollo diferentes al TDAH.…”

Health, lifestyle habits, and physical fitness among adults with ADHD compared with a random sample of a Swedish general population

“…ADHD is associated with an increased health risk and high morbidity and mortality (Spencer, Faraone, Tarko, McDermott, & Biederman, 2014). Comorbidity in persons with ADHD are directly associated with lifestyle habits (Weissenberger et al, 2017). ADHD contribute to difficulties in living a healthy life (Nigg, 2013;Weissenberger et al, 2018).…”

“…Comorbidity in persons with ADHD are directly associated with lifestyle habits (Weissenberger et al, 2017). ADHD contribute to difficulties in living a healthy life (Nigg, 2013;Weissenberger et al, 2018).…”

“…In a population study, Ptacek et al (2016) found that higher symptoms of ADHD had higher rates of unhealthy lifestyles and may contribute to unhealthy lifestyle habits such as substance abuse, alcohol use, smoking, unhealthy diets, and sedentary lifestyles (Daurio et al, 2018;Kjaer, Jakobsen, Lasgaard, & Munk-Jørgensen, 2017;Rhodes et al, 2016;Suchert, Pedersen, Hanewinkel, & Isensee, 2017;Weissenberger et al, 2018). High body mass index (BMI) and obesity are also more common among adults with ADHD compared to those without the disorder (Cortese & Tessari, 2017;Nigg, 2013;Nigg et al, 2016;.…”

Concepções e práticas de profissionais da saúde e assistência social acerca dos transtornos de comportamento em crianças e adolescentes

“…A atribuição desses rótulos aos comportamentos inerentes do TDAH no ambiente escolar acabou por dificultar a adaptação do adolescente nesse ambiente, gerando consequente abandono escolar.No caso de nosso estudo, mesmo se tratando de profissionais da saúde e assistência social, ainda é possível observar a crença de que os transtornos de comportamento são uma simples falta de educação, rebeldia ou malandragem. Assim como no estudo de Rodrigues falas dos profissionais de nosso estudo, apenas as medidas punitivas, como a advertência e o encaminhamento para o fórum foram ressaltadas, o que nos permite inferir que comportamentos que indicam dificuldades emocionais, psicológicas e cognitivas na infância e que estão relacionadas aos transtornos de comportamento, como a evasão escolar, a falta de preocupação com o desempenho escolar e o comportamento desafiante, são entendidos como um simples desvio da personalidade.Essas concepções acabam por impossibilitar o encaminhamento desses casos aos serviços de atendimento em saúde mental e de intervenções psicossociais efetivas, como é apontado pelos profissionais:Mesmo compartilhando fatores de risco e genéticos semelhantes(GRANT et al, 2015;MACKINNON et al, 2017;WEISSENBERGER et al, 2017), essas comorbidades podem ocorrer isoladamente (APA, 2014), e exigem diferentes abordagens terapêuticas (LIN; GAU,MASI et al, 2017). as instituições socioeducativas para menores infratores, nas quais não foi encontrado qualquer tipo de programa específico para o tratamento de jovens diagnosticados com transtornos de comportamento, além da falta de estrutura geral observada.As práticas educativas podem ser consideradas negativas quando culminam no aumento de comportamentos antissociais pelas crianças.…”