“…O relacionamento entre a matriz e a subsidiária e os mecanismos para estimular a transferência e a geração de conhecimento podem colaborar para o desenvolvimento da capacidade inovativa da subsidiária e para a geração de diferentes tipos de inovação na subsidiária (Figueira, Luchesi, Silva, & Calegario 2017). Entendendo que a inovação é a transformação e a utilização de novas ideias para fins de comercialização, ou simplesmente, dar utilidade social a novas ideias (Andreassi, 2007;Nemoto, Santos, & Pinochet, 2018), a inovação é entendida nesse estudo na forma de produtos totalmente novos (inovação radical ou inovação Mariane Figueira, Cristina Lelis Leal Calegario, Paulo Henrique Moretti Luchesi disruptiva) para a empresa, para o mercado local ou para o mercado externo (OCDE, Eurostat, 2005;Andrade, Oliveira, Maccari, & Hollnagel, 2018); na forma de produtos que receberam melhorias em sua fórmula ou em sua embalagem (inovação incremental) (Christensen, 1997), e também na forma de mudanças no modo de trabalhar e no local de trabalho, envolvendo novas tecnologias de informação e de comunicação, por exemplo, (inovação organizacional) (Moreira & Queiroz, 2007).…”