Adverbial Subordination in English

Quintero, María Jesús Pérez

doi:10.1163/9789004334199

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“…Para PérezQuintero (2002), a Factualidade é um parâmetro independente e aplicável a todos os tipos de entidades. Dessa forma, a autora considera como factuais as relações concessivas que descrevem: (i) propriedade ou relação como aplicável; (ii) estados-de-coisas como reais; (iii) conteúdos proposicionais como verdadeiros e (iv) Atos discursivos como assertivos.…”

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Orações concessivas prefaciadas por a pesar de e a pesar de que no espanhol peninsular falado: Factualidade, Pressuposição e Tempo de Referência à luz do funcionalismo

García

Fante

2016

Rev. SCRIPTA

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Este trabalho visa a descrever, tendo como base a teoria da Gramática Discursivo-Funcional, as orações concessivas prefaciadas por a pesar de (que) no espanhol peninsular falado, com o objetivo de verificar em que medida os critérios Factualidade, Pressuposição e Tempos de Referência podem distinguir a pesar de e a pesar de que e como esses fatores podem ser reconhecidos na materialidade linguística dessas construções. O universo de investigação consiste no corpus do projeto PRESEEA (Proyecto para el Estudio Sociolingüístico del Español de España y de América) e no corpus do projeto CREA (Corpus de Referencia del español actual. Os resultados mostram que as orações prefaciadas por a pesar de tendem a veicular uma informação factual e pressuposta enquanto a pesar de que tende a apresentar uma informação também factual, porém pressuposta ou não-pressuposta. Com relação ao fator Tempo de Referência, observamos que, enquanto a pesar de apresenta Tempo de Referência Dependente, a pesar de que apresenta Tempo de Referência Independente.

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Orações concessivas prefaciadas por a pesar de e a pesar de que no espanhol peninsular falado: Factualidade, Pressuposição e Tempo de Referência à luz do funcionalismo

García

Fante

2016

Rev. SCRIPTA

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Towards a unified constructional characterisation of the nonfinite periphery

Bouzada-Jabois

Guerra

2016

Studies in Language Companion Series

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This study focuses on two extraclausal verbal constructions: free adjuncts (FAs: Not feeling at first the Pain of the Stroke, he wondered what was become of the Ball, DODDRIDGE-1747,10.72) and absolute constructions (ACs: Your Barrels being ready, strow the Bottom with Salt: DRUMMOND-1718,32.359). Adopting a quasi-synchronic approach applied to Modern and Present-Day English (PDE), we treat FAs and ACs as constructions (sufficiently frequent compositional form-meaning pairings); more specifically, we consider them two variants of a nested ‘nonfinite-periphery construction’ in which the parameter ±subject in the nonfinite periphery determines the ascription of the construction to either the FA or the AC type. In order to relate our findings to those of Río-Rey (2002) for Early Modern English and Kortmann (1991) for PDE, we analyse more than 3,000 FAs and ACs from the Penn Parsed Corpus of Modern British English, a multi-genre parsed corpus of Late Modern English (1700–1914), and from the British component of the International Corpus of English (ICE-GB). We hypothesise that FAs and ACs deserve unitary constructional treatment in Modern and PDE, on the basis of the statistical homogeneity of their frequencies, the fixation and reduction of the set of potential introducers, the comparable proportions of FAs and ACs semantically related to the clause, their preference for sentence-final position, and the increase of the less informative types.

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Free adjuncts in Late Modern English

Bouzada-Jabois

2018

Studies in Language Companion Series

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The present paper focuses on the English free adjunct construction in Late Modern English based on data from the Penn Parsed Corpus of Modern British English (PPCMBE1). Data from this analysis will be compared to information available in existing studies on Early Modern and Present-day English. The findings based on my own data analysis and the data in earlier studies confirm a decrease in the frequency of the free adjunct construction from EModE to LModE and an stabilization from LModE to PDE. Verbal free adjuncts show an increasing preference for present-participial forms and they tend to be placed in final position. Semantically, most verbal free adjuncts are controlled by the subjects of the main clauses and their semantic contribution to the sentence is, in Kortmann’s (1991: 121) terms, “most informative”. Finally, free adjuncts are typically not augmented.

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Adverbial Subordination in English

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Orações concessivas prefaciadas por a pesar de e a pesar de que no espanhol peninsular falado: Factualidade, Pressuposição e Tempo de Referência à luz do funcionalismo

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