Affect in Computer-Meditated Communication: An Experiment in Synchronous Terminal-to-Terminal Discussion

Cyberpsychology and Human Factors

“…For example, F2F interaction has been found to result in higher social presence than that which is mediated by technology due to the greater availability of verbal and visual cues, and their ability to convey closeness and immediacy 3,8 . In contrast, research suggests that online interaction is lower in social presence as the result of reliance on textual cues which are less effective at building a sense of immediacy and connection 3,8,9 . Both communication cues and social presence have been found to have an influence on subsequent individual and group behaviour 3,5 .…”

“…Both communication cues and social presence have been found to have an influence on subsequent individual and group behaviour 3,5 . Research suggests that the reduced sense of closeness and intimacy in online interactions is associated with greater expression of uninhibited comments and stronger group polarisation than in F2F interaction 3,9,10 . It can also create difficulties for individuals when interpreting the motivations and intentions of interactional partners, and lead to a psychological distancing effect in which individuals are removed from the impact of their communications and behaviour on others.…”

A violência verbal em comentários eletrônicos: um estudo discursivo-interacional

“…Jane (2015) é autora de um estudo na área da comunicação social, que aponta três tendências (ou "ondas sucessivas") nas pesquisas, que se desenvolvem ao longo dos últimos trinta anos. Na primeira onda de estudos, buscou-se responder à questão se o fl aming é o resultado das propriedades das mídias digitais ou motivado pelos contextos sociais em que ocorre Kiesler et al 1985;Spears et al 1992). Nestas pesquisas, adotou-se uma concepção muito ampla do fenômeno, o que levou a críticas e a uma nova onda de estudos, com foco na definição rigorosa de seu objeto de estudo e em questões de conceituação e delimitação do fenômeno, como por exemplo, a possibilidade de se identifi car o fl aming; os instrumentos para classifi cá-lo e mensurar a sua intensidade (Turnage 2007;Kaufer 2000;Thompsen;Foulger 1996;O´Sullivan;Flanagin 2003).…”

“…Argumentam ainda os autores que os indivíduos perdem o seu senso de identidade pessoal em uma interação online (descrito como o efeito de des-individualização, ou despersonalização), o que resulta em maior apoio na identidade social: as marcas de identidade social recuperadas em uma interação online são usadas para categorizar os outros em grupos com os quais os participantes se identifi cam (in-groups) e grupos com os quais não se identifi cam (out-groups). Nos termos de Kiesler et al (1985:99 apud Jane 2015:67), observa-se, nestes casos, uma "submersão [do indivíduo] no grupo ou na multidão". Além dos efeitos de despersonalização e des-individualização, a interação via mídia digital (ou IMC, interação mediada por computador) não incorpora os traços não-verbais e contextuais da interação face a face, tais como as expressões faciais, a gesticulação, o tom de voz, indicadores de posição social e status, dentre outros fatores da situação imediata em que se dá a interação.…”

Funny or Aggressive? Failed Humour in Internet Comments

“…Flaming initially referred to incessant talking or pointless chatter (for the history of the term, see Joinson 2007: 79). Since then, its scope has grown to include everything from impoliteness and swearing to excessive use of exclamations and superlatives (Kiesler et al 1985); it can take the form of online communication in chat rooms and forums, but it can also be expressed through racist websites, stealing virtual identities, stalking, creating and spreading computer viruses, and much more. It has become a common term to designate any negative and antisocial verbal behaviour on computer networks -e.g.…”