2017
DOI: 10.1353/lan.2017.0071
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African(ist) perspectives on vitality: Fluidity, small speaker numbers, and adaptive multilingualism make vibrant ecologies (Response to Mufwene)

Abstract: This paper addresses language vitality from an Africanist perspective. I identify central components for the paradigm Mufwene (2017) invites us to conceive: the investigation of communicative practices in language ecologies (rather than the study of a language), of fluid speech and its relation to imaginary reifications, of indexical functions of speech and language, and of language ideologies and the perspectives contained in them. I argue that the study of small-scale multilingual ecologies driven by adaptiv… Show more

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“…As sociedades multilíngues são, amiúde, erroneamente estudadas como se fossem só comunidades rurais isoladas com uma língua nativa coexistindo com a língua hegemônica (LÜPKE, 2017), ou então comunidades que são fruto dos processos de imigração recentes nos grandes centros urbanos, e que seria uma questão de tempo até que os imigrantes se acomodassem no ambiente linguístico local. Pelo contrário, as realidades monolíngues é que são uma minoria no mundo.…”
Section: Outras Propostas Para Os Estudos Acerca Do Multilinguismounclassified
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“…As sociedades multilíngues são, amiúde, erroneamente estudadas como se fossem só comunidades rurais isoladas com uma língua nativa coexistindo com a língua hegemônica (LÜPKE, 2017), ou então comunidades que são fruto dos processos de imigração recentes nos grandes centros urbanos, e que seria uma questão de tempo até que os imigrantes se acomodassem no ambiente linguístico local. Pelo contrário, as realidades monolíngues é que são uma minoria no mundo.…”
Section: Outras Propostas Para Os Estudos Acerca Do Multilinguismounclassified
“…Nesse sentido, existe uma série de trabalhos que se debruçam sobre a diversidade das ecologias linguísticas em regiões da África, da América do Sul, da Oceania, trabalhos que assumem que a linguagem se desenvolve localmente, na interação, com traços linguísticos em permanente movimento, adaptando-se às mudanças locais de contexto (MUFWENE, 2008;LÜPKE, 2016LÜPKE, , 2017GOODWIN, 2018; entre outros). 3 Esses trabalhos também consideram que, estando o tempo todo diante de uma série de formas linguísticas concorrendo entre si, a seleção que os falantes fazem das diferentes variedades sofrerá 2 Ainda credito que podem ser valiosos os estudos sobre o code-mixing se o considerarmos as alternâncias que perdem sua função local e se tornam habituais em uma comunidade bilíngue, de modo que os falantes já não separam as duas línguas, falando algo misto.…”
Section: Caminhos Não-ocidentais Ou Não Modernosunclassified
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“…[3] This refers to an assumption that there exists (either in the past or contemporaneously) a version of a language that is somehow 'pure' and 'traditional' and constitutes a link to the past unadulterated by the messy and corrupting trappings of modern life (Woodbury, 2011, p. 178). The notion has been criticised as misguided as it assumes a binary distinction between the modern and traditional (Lüpke, 2015(Lüpke, , 2017a.…”
Section: Linguistic Description and Multilingualismmentioning
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“…Regarding the issue of language endangerment itself, Mufwene (2017) claims that linguistics still lacks adequate theorizing of language vitality, although others have pointed out advances in this respect, particularly from research on multilingualism (Bowern 2017, Di Carlo & Good 2017, Lüpke 2017 and revitalization (Fitzgerald 2017). Recent language revitalization efforts clearly show that these succeed best when language also serves other community needs (Henderson et al 2014, Fitzgerald 2017, and when the original documentation takes care to record conversation and speech formulas (Amery 2009).…”
mentioning
confidence: 99%