1996
DOI: 10.1016/s1041-6080(96)90027-8
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Age differences in the realism of confidence judgements: A calibration study using tests of fluid and crystallized intelligence

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

5
65
4
4

Year Published

2001
2001
2020
2020

Publication Types

Select...
8

Relationship

3
5

Authors

Journals

citations
Cited by 84 publications
(78 citation statements)
references
References 26 publications
5
65
4
4
Order By: Relevance
“…With each age group, decision-making ability correlated positively with education and a rational-vigilant decision style (as reflected in self-reports). Crawford and Stankov (1996) also found that overconfidence on intelligence tests increased with age. Mixed results are found when correlating overconfidence with personality traits .…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 83%
“…With each age group, decision-making ability correlated positively with education and a rational-vigilant decision style (as reflected in self-reports). Crawford and Stankov (1996) also found that overconfidence on intelligence tests increased with age. Mixed results are found when correlating overconfidence with personality traits .…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 83%
“…Vários estudos têm seguido a hipótese do traço de confiança, tentando identificar uma ou mais diferenças individuais que possam interferir com a relação C-E (e.g., Crawford & Stankov, 1996;Jonsson & Allwood, 2003;Pallier et al, 2002;Stankov & Lee, 2008). No entanto, a investigação tem mostrado dificuldades em encontrar diferenças individuais que influenciem aquela relação e têm sido mais frequentes os estudos que se referem a variáveis que não tem influência na relação do que o contrário.…”
Section: Discussionunclassified
“…Da mesma forma, Bornstein e Zickafoose (1999) mostraram que participantes capazes de monitorizar os seus julgamentos de confiança em tarefas de memória do testemunho são também capazes de o fazer em tarefas de conhecimento geral. Da mesma forma, a investigação tem indicado que o viés de atribuição de confiança a uma resposta é estável e influenciado por algumas características do participante (e.g., Kleitman & Stankov, 2001;Pallier et al, 2002), ou seja, há participantes com maior tendência para apresentar sobreconfiança e outros com tendência para a subconfiança (Crawford & Stankov, 1996). Estas investiga -ções suportam a ideia de que a confiança pode ser definida em termos de um traço psicológico.…”
Section: Respostas a Perguntas De Conhecimento Geral Vs Testemunhounclassified
See 1 more Smart Citation
“…En este sentido, se ha comprobado que las personas mayores procesan la información con mayor lentitud que los jóvenes (Salthouse, 1992(Salthouse, , 1994, tienen más dificultades a la hora de inhibir el efecto de la información irrelevante en una tarea (Hasher & Zacks, 1988), y muestran más déficits de aprendizaje (Cohen, 1996;Kausler, 1990;Salthouse, McGuthry, & Hambrick, 1999). Los mayores también presentan una menor precisión en sus estimaciones sobre las frecuencias numéricas absolutas (Mutter & Goedert, 1997), son menos conscientes que los jóvenes de los factores que influyen en sus decisiones (Lopatto et al, 1998), y muestran un exceso de confianza en la precisión de sus inferencias (Crawford & Stankov, 1996) y una menor capacidad a la hora de controlar el impacto de los procesos automáticos en sus juicios (Hess, McGee, Woodburn, & Bolstad, 1998;Hess, Waters, & Bolstad, 2000). Todo ello afecta a la precisión de sus decisiones (Peters, Hess, Västfjäll, & Auman, 2007), incluyendo aquellas relativas a su salud y a los tratamientos médicos que reciben.…”
Section: Estadístico De Waldunclassified