“…Diferentemente do PLA, em que foram encontrados artigos no âmbito da Impressão 3D, no caso do PETG a maior parte dos estudos envolvendo a análise de FTIR foram para o material em aplicações gerais. Com base na literatura os espectros do material, para cada região, foram interpretados como: (i) as bandas da Região 1, (2925 a 2927) cm -1 e (2855 a 2856) cm -1 , dizem respeito ao estiramento C-H, simétrico e assimétrico, devido à presença de metileno no copolímero PETG [55,71]; (ii) o pico identificado na Região 2, para o material nas diferentes condições, equivale ao estiramento C=O do grupo éster [55,56] [ [72][73][74]; (iii) a Região 3 apresenta espectros em 1451 cm -1 e 1408 cm -1 , que correspondem, respectivamente, a um pico de flexão CH 2 e a um pico C-H [55,73] [75,76]; (iv) para a Região 4 os números de onda de 1237 cm -1 a 1242 cm -1 são classificados como um estiramento C(O)-O [56,77], os valores em (1090 a 1094) cm -1 são atribuídos ao estiramento simétrico C-O (glicol) [78] [73,79], e as bandas em 1016 cm -1 e 1017 cm -1 representam a flexão C-H no plano do anel aromático [73] [80,81]; (v) já os espectros em (872 a 873) cm -1 e (724 a 725) cm -1 , Região 5, se referem, nesta ordem, à flexão C-H fora do plano do anel benzeno, e à flexão C-H fora do plano do anel mais a flexão C=O [73,74] [80]. Para ambos os materiais, os espectros obtidos para as amostras impressas e injetadas são similares aos do filamento, não sendo observadas variações significativas após o processamento.…”