Alpine Masculinity: A Gendered Figuration of Capital in the Patagonian Andes

Abstract

This article investigates the Patagonian ecotourism industry and the spatial production of gender privilege. The analysis attends to how the spatial practices of park rangers, tourism guides and climbers create a gendered space of capital accumulation that devalues and marginalises othered subjects -such as women and non-alpine men -within specific domains of nature. Developing the concept of a figuration of capital, this article argues that the ecotourism industry has facilitated the rise of an alpine masculine subject based upon key bodily values: robust physicality, a conservationist ethic and heroic narration about engaging wilderness.

O que sabemos sobre a relação das mulheres com o turismo de aventura e ecoturismo?

“…Ademais, a aventura pode ocorrer em meios urbanos, embora, seja normalmente mais relacionada com cenários de natureza "selvagem", costumeiramente dominados pela figura masculina. Segundo Mendoza (2020), a indústria desses segmentos facilitou a ascensão de um sujeito masculino com base em valores corporais fundamentais: fisicalidade robusta, ética conservacionista e narração heroica sobre a natureza selvagem envolvente. Nesse mesmo sentido, pesquisas como a de Jordan & Gibson (2005), McArthur (1999) e Wilson e& Little (2005) revelam que geralmente, nesses segmentos, os homens obtêm o controle social da estrutura e até avaliam o que é considerado apropriado ou não para as turistas mulheres.…”

“…Explorar o papel das mídias sociais na busca de companheiras com o mesmo objetivo, para conhecimentos sobre o destino e rotas para ajudar a superar uma série de restrições. (Mendoza, 2020) A indústria do ecoturismo facilitou a ascensão de um sujeito masculino com base em valores corporais fundamentais: fisicalidade robusta, ética conservacionista e narração heroica sobre a natureza selvagem envolvente. Inexistente.…”

“…A ocorrência desse problema tem destaque dentro do segmento de aventura, talvez pelo fato do segmento ainda ter maior representatividade masculina, como também o estereótipo ideal a figura do homem corajoso e destemido (Mendoza, 2020). Tal estereótipo estaria supostamente mais próximo das características necessárias para enfrentamento de situações e problemas ligados ao ambiente natural do que às mulheres.…”

Pyrrhic nationals: The promise and pitfalls of masculine civic belonging in Argentina

“…Studies of masculinity in Argentina largely naturalize the link between masculinity and power. Many authors discuss the place of masculinity in high‐prestige social settings; for example, Badaró (2015) in the military, Mendoza (2020) with Patagonian park rangers, and Fuentes and Guinness (2019) with elite rugby clubs. Moving from socially privileged to subaltern men, while maintaining the link between masculinity and power, Whitson (2010) examines informal workers’ gender norms following the millennial economic crisis.…”

Gendering the Boy Scouts: Examining Hegemonic Masculinity at a Co-Ed Backpacking Camp

“…As hegemonic masculinity is not static and represents "the currently most honored way of being a man" (Connell and Messerschmidt 2005, 832), in the United States a hegemonically masculine man is generally understood as being white, economically privileged, cisgender, heterosexual, and able bodied. Scholars in outdoor education studies, ecotourism studies, and rural studies have identified variations of hegemonic masculinity in occupations such as outdoor education (Humberstone 2000), nature guiding (Mendoza 2020), and forestry (Brandth and Hauge 2005).…”