INTRODUÇÃO: Um dos tratamentos cirúrgicos mais antigos remotam ao Peru a cerca de 6000 a.C com uma técnica conhecida como craniotomia ou trepanação. Sem dúvidas, a maior evolução que acabou beneficiando a cirurgia foi a descoberta dos Raios X por Wilhelm Conrad Roentgen, em 1895. Portanto unindo a descoberta dos Raios-X e a ascenção da Cirurgia, houve o desenvolvimento de um equipamento denomindo Arco Cirúrgico, projetado para ser altamente manuseável tornando-se indispensável em ambientes hospitalares OBJETIVO: Justifica-se a elaboração de um trabalho científico descritivo direcionado aos profissionais, sejam eles técnicos ou tecnólogos em radiologia, profissionais já formados e ainda outros que desejam ampliar seus conhecimentos neste segmento de como é o funcionamento do Arco Cirúrgico (C-Arm) assim como as diretrizes de proteção radiológica para que o manuseio seja realizado de maneira adequada. MÉTODOS: Este estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, que utilizou os seguintes bancos de dados: SCIELO, PUBMED CENTRAL, RADIOGRAPHICS, GOOGLE SCHOLAR. RESULTADOS: Essa tecnologia deve ser utilizada com cautela, pois o seu uso recorrente pode trazer efeitos negativos não apenas para o paciente, mas como para a equipe cirúrgicas e operadores. Sendo assim, faz-se necessário o cumprimento das normas de conduta no que diz respeito a utilização de vestimentas específicas. CONCLUSÕES: O Arco em C torna-se indispensável em ambientes hospitalares por possibilitar a realização de cirurgias cada vez menos invasivas e mais rápidas e devido ao constante avanço da tecnologia, torna-se cada vez mais necessário que os profissionais acompanhem essa evolução, sempre priorizando as diretrizes da radioproteção.