“…Portanto, ao contrário de verificar o "estágio" do desenho da criança, no currículo da educação infantil paulistana, já há muitos anos (São Paulo, 2008, o desenho é tido como uma linguagem que deve ser trabalhada na educação infantil e para tanto é preciso que as práticas e a formação docentes considerem sua importância, não espontaneísta, mas com a "rigorosidade técnica e científica" proposta por Paulo Freire (1997). Dessa forma, é papel da educação infantil promover o contato e as experiências das crianças com a arte, sendo possível assim promover seu desenvolvimento no processo de aquisição do desenho (Iavalberg, 2007;Barbieri, 2012;Nalini, 2015).…”