“…Vários países buscam melhorar as medições in situ de NH3 e GEE da atividade animal (GROOT KOERKAMP et al, 1998;SUTTON et al, 2008;MILES et al, 2011;HOU et al, 2015) mas, devido à ausência de padronização metodológica e às incertezas e variabilidades associadas às medições, torna-se um desafio quantificar e monitorar diretamente as emissões nos sistemas de criação (MILES et al, 2011;MENDES et al, 2014). Esse desafio é ainda maior para o Brasil devido as condições climáticas, expansão territorial, manejo e criação das aves de corte (MENDES et al, 2014), predominantemente, em instalações abertas, e controle ambiental mínimo (TINÔCO, 2001).…”