An Academic-Government-Faith Partnership to Build Disaster Mental Health Preparedness and Community Resilience

Abstract

Objectives. Faculty and affiliates of the Johns Hopkins Preparedness and Emergency Response Research Center partnered with local health departments and faith-based organizations to develop a dual-intervention model of capacity-building for public mental health preparedness and community resilience. Project objectives included (1) determining the feasibility of the tri-partite collaborative concept; (2) designing, delivering, and evaluating psychological first aid (PFA) training and guided preparedness planning (GPP); and (3) documenting preliminary evidence of the sustainability and impact of the model.Methods. We evaluated intervention effectiveness by analyzing pre-and post-training changes in participant responses on knowledge-acquisition tests administered to three urban and four rural community cohorts. Changes in percent of correct items and mean total correct items were evaluated. Criteria for model sustainability and impact were, respectively, observations of nonacademic partners engaging in efforts to advance post-project preparedness alliances, and project-attributable changes in preparedness-related practices of local or state governments.Results. The majority (11 of 14) test items addressing technical or practical PFA content showed significant improvement; we observed comparable testing results for GPP training. Government and faith partners developed ideas and tools for sustaining preparedness activities, and numerous project-driven changes in local and state government policies were documented. Conclusions.Results suggest that the model could be an effective approach to promoting public health preparedness and community resilience.

Effects of optimism on recovery and mental health after a tornado outbreak

“…They noted that the most prevalent mental health consequence of disasters is post-traumatic stress disorder (PTSD), followed by depression and anxiety in various forms. Moreover, there is strong evidence that the majority of injuries in most disaster settings are psychological, rather than physical, by ratios ranging from 4:1 to as high as 50:1, depending on the nature of the event (McCabe et al, 2014). …”

Primeiros Socorros Psicológicos: Intervenção psicológica na catástrofe

“…De um modo geral, trata-se de uma forma de identificar e distinguir as reações benignas e naturais de eventuais reações disfuncionais e mal-adaptativas. Esta priorização é realizada com base numa multiplicidade de indícios, expressos pela vítima, ao nível da sua capacidade cognitiva (dificuldade em recordar os eventos e resolver problemas), comportamental (incapacidade de discernir as consequências dos seus atos e agir impulsivamente, isto é, autoflagelando-se ou causando dano a outrem), expressão emocional e afetiva, adaptabilidade social, recursos interpessoais (competência para funcionar no quotidiano e realizar tarefas elementares, como tratar da higiene e alimentar-se, cuidar de si e daqueles que dependem de si, trabalhar) e a sua disponibilidade e consentimento para ser intervencionada (Everly et al, 2012;McCabe et al, 2014). No que concerne à intervenção, o prestador de Primeiros Socorros Psicológicos deve mitigar o stress agudo, tentar restabelecer as capacidades funcionais do indivíduo por via da adoção de estratégias de coping adaptativas (e.g., técnicas de relaxamento, de respiração, de controlo da raiva e de outras emoções negativas) e da promoção da resiliência, do suporte da sua rede de apoio social e do esclarecimento e antecipação das emoções e sentimentos que o indivíduo irá experienciar nos dias subsequentes ao evento limite.…”

“…Os autores adiantam que modelos educacionais e exploratórios, como por exemplo o modelo de Cannon designado 'Fight -Flight', Primeiros Socorros Psicológicos contribuem para diminuir o impacto nefasto das catástrofes. McCabe et al (2014) acrescentam que o prestador de Primeiros Socorros Psicológicos pode recorrer a técnicas simples para reduzir o stress agudo, tais como aconselhar, distrair e orientar o indivíduo, e que em função do nível de disfuncionalidade podem ser adotadas abordagens de autorregulação psicofisiológica (isto é, respiração diafragmática) e de reenquadramento cognitivo. Tal permite ao indivíduo estar mais apto a reaver o controlo sobre a sua vida e retomar os seus hábitos quotidianos (Everly et al, 2008;Everly et al, 2014).…”

“…Uma das formas de avaliar algum do progresso do indivíduo intervencionado consiste no estabelecimento de um contacto posterior e análise do seu funcionamento básico, direcionado para a avaliação da sua capacidade e disponibilidade para levar a cabo as tarefas diárias mais elementares, prosseguir a sua atividade laboral e estabelecer contacto assíduo com os seus amigos e familiares. Se o indivíduo retomar a sua vida de forma bem sucedida, a intervenção do técnico termina (Everly et al 2012;McCabe et al, 2014). Porém, se o funcionamento do indivíduo continuar a manifestar-se inadaptativo, poder-se-á seguir um segundo follow-up, sendo que a partir do terceiro deverá ser disponibilizado outro tipo de cuidados mais particularizados e que redefinam a abordagem à vítima .…”

Preparedness and Emergency Response Research Centers: Early Returns on Investment in Evidence-Based Public Health Systems Research

“…The organizational learning through peer assessment using the root cause analysis process described by Piltch-Loeb et al 15 holds particular promise in facilitating a culture of systems improvement. The public health preparedness knowledge presented by PERRCs is also directed toward improving and supporting everyday public health practice, partly by building community resilience, as we learn in the studies of Enanoria et al, 12 Shoaf et al, 19 McCabe et al, 20 and Karasz et al 21 …”