“…Atualmente, o desenvolvimento de técnicas de biologia molecular permite a amplificação de seqüência de ácido desoxirribonucleico (DNA)-alvo, veio contribuir, significativamente, para a diagnose desses casos mais difíceis, além da vantagem de ser um método de alta sensibilidade, especificidade e rápida execução (Cook et al, 1994;Telenti et al, 1993;Kox, 1995;Richter et al, 1995;Degitz, 1996;Roth et al, 1997;Chuang et al, 1997;Tan et al, 1999;Quiros et al, 2000;Tan et al, 2001;Ena et al, 2001;Ogusku et al, 2002;Senturk et al, 2002;Hsiao et al, 2003;Honore-Boukaline et al, 2003). Na literatura, encontram-se vários relatos, em especial, com o uso de PCR (reação em cadeia da polimerase) para o diagnóstico da tuberculose e outras micobacterioses atípicas (Telenti et al, 1993;Cook et al, 1994;Kox, 1995;Richter et al, 1995;Degitz, 1996;Chuang et al, 1997;Roth et al, 1997;Tan et al, 1999;Quiros et al, 2000;Tan et al, 2001;Ena et al, 2001;Ogusku et al, 2002;Senturk et al, 2002;Hsiao et al, 2003;Honoré-Boukaline et al, 2003). A vantagem do método é que, por meio da amplificação da seqüência-alvo, detecta-se a presença de parte do gene da micobactéria, possibilitando o diagnóstico, mesmo quando os métodos de coloração, imunohistoquímica e cultura são negativos.…”