An instrument to assess self-statements during public speaking: Scale development and preliminary psychometric properties

Hofmann, S.; DiBartolo, Patricia Marten

doi:10.1016/s0005-7894(00)80027-1

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“…Já para a amostra de casos e não casos de TAS, isso não ocorreu, e nessas amostras as correlações entre os itens não foram específicas, possivelmente sugerindo peculiaridades da amostra clínica. Ainda nessa direção, analisando-se as correlações entre as escalas totais e subescalas, a maior correlação encontrada na população geral foi entre a subescala negativa da SSPS e a escala total e subescalas do SPIN, e as menores entre a subescala positiva da SSPS e o SPIN, reforçando a afirmação acima de que os sintomas do TAS estão associados a um aumento da avaliação negativa de si, e que a subescala negativa guarda mais correlações com o SPIN, do que a subescala positiva, em acordo com o aporte teórico de construção do instrumento, o qual pressupõe que a ansiedade social é fruto de uma percepção negativa de si e dos outros em relação a si 9 .…”

Section: Discussionunclassified

“…No estudo original 9 , as correlações entre a SSPS e as escalas específicas para avaliação do TAS, a saber Fear Negative Evaluation (FNE), Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia (SADS) e Social Phobia Anxiety Inventory (SPAI), evidenciaram valores próxi-mos ao do estudo em questão com a amostra da população geral. O mesmo se pode dizer em relação ao estudo de Gerlach et al (2007), que avaliou as correlações entre a SSPS e SPAI, Social Phobia Scale (SPS) e State-Trait Anxiety Inventory (STAI-T).…”

Section: Discussionunclassified

“…Foram utilizados os seguintes instrumentos para as diferentes fases da coleta de dados: a) Self Statements Public Speaking (SSPS) 9 -versão traduzida e adaptada para o Brasil por Osório et al 13 . Instrumento autoaplicado para avaliação do falar em público.…”

Section: Materiaisunclassified

“…A subescala positiva parece ser mais efetiva para a avaliação de amostras identificadas ou suspeitas de TAS, diferentemente do estudo original da escala (Hofmann e DiBartolo, 2000) 9 , e a subescala negativa pareceu ter mais uma característica rastreadora quando aplicada em amostras da população geral.…”

Section: Conclusãounclassified

“…Em contrapartida, há uma carência de instrumentos padronizados e validados para a avaliação dos aspectos cognitivos do TAS 7,8 , destacando-se a Self Statements during Public Speaking Scale (SSPS) 9 . A SSPS tem como fundamento as teorias cognitivas, que pressupõem que a ansiedade social é resultado de uma percepção negativa de si e dos outros em relação a si.…”

Section: Introductionunclassified

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Aspectos cognitivos do falar em público: validação de uma escala de autoavaliação para universitários brasileiros

Osório¹,

Crippa²,

Loureiro³

2012

Rev. psiquiatr. clín.

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ResumoContexto: O falar em público é o medo mais prevalente na população geral e no Transtorno de Ansiedade Social (TAS). Assim sendo, estudos que dimensionem essa situação específica são necessários. Objetivos: Validar a Self Statements during Public Speaking (SSPS) em amostra da população geral de estudantes universitários (PG -n = 2.314), casos (C -n = 88) e não casos de TAS (NC -n = 90) do Brasil. Métodos: Conduziu-se o estudo em duas fases: a) preenchimento dos questionários autoaplicados em sala de aula; b) participação em entrevista telefônica e ao vivo. Resultados: Evidenciaram-se correlações baixas/moderadas entre SSPS e Inventário de Fobia Social (PG = 0,22-0,65; C = 0,28-0,32; NC = 0,21-0,30), Inventário de Ansiedade de Beck (PG = 0,18-0,53; C = 0,25-0,33; NC = 0,22-0,25) e Escala Breve de Fobia Social (C = não significativa, NC = 0,23-0,31) nas diferentes amostras, especialmente para a PG. A análise fatorial apontou a presença de dois fatores, associados à autoavaliação positiva e negativa. O estudo da validade discriminativa evidenciou a capacidade da SSPS de discriminar os casos dos não casos de TAS. Conclusão: A SSPS é adequada para uso no contexto brasileiro, sendo que a subescala autoavaliação positiva parece ser mais efetiva para a avaliação de amostras identificadas ou suspeitas de TAS e a subescala autoavaliação negativa ter uma característica mais rastreadora quando aplicada em amostras da população geral.Osório FL, et al. / Rev Psiq Clín. 2012;39(2):48-53 Palavras-chave: Falar em público, ansiedade social, validação, escala. AbstractBackground: Fear of public speaking is the most prevalent fear in the general population and among persons with a social anxiety disorder (SAD). Nevertheless, studies about the assessment of this specific phenomenon are still needed. Objectives: To examine the validity of the Self Statements during Public Speaking (SSPS) scale in a general population of Brazilian university students (GP, n = 2314), in an SAD sample (n = 88), and in a non-SAD sample (n = 90). Methods: The study was conducted in two phases: a) completing a self-administered questionnaire in the classroom, b) participating in a telephone and face-to-face interview. Results: The SSPS showed low/median correlations with the Social Phobia Inventory (GP = 0.22-0.65; SAD = 0.28-0.32; non-SAD = 0.21-0.30), the Beck Anxiety Inventory (GP = 0.18-0.53; SAD = 0.25-0.33; non-SAD = 0.22-0.25), and the Brief Social Phobia Scale (SAD = not significant, non-SAD = 0.23-0.31) in all the samples, especially in the GP sample. Factorial analysis indicated the presence of two factors associated with positive and negative self-assessment. The study of discriminative validity demonstrated that the SSPS has the ability to differentiate between cases and non-cases of SAD. Discussion: The SSPS is an adequate instrument to be used within the Brazilian context. The positive self-assessment subscale seems to be more effective for the evaluation of SAD samples. The negative self-assessment subscale appears to have a better s...

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Section: Discussionunclassified

Section: Materiaisunclassified

Section: Conclusãounclassified

Section: Introductionunclassified

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Aspectos cognitivos do falar em público: validação de uma escala de autoavaliação para universitários brasileiros

Osório¹,

Crippa²,

Loureiro³

2012

Rev. psiquiatr. clín.

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PROTOCOL: Effects of virtual reality exposure therapy versus in vivo exposure in treating social anxiety disorder in adults: A systematic review and meta‐analysis

Polak

Tanzer

Carlbring

2022

Campbell Systematic Reviews

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This is the protocol for a Campbell systematic review. The objectives are as follows: (a) to quantify the effect sizes for virtual reality exposure therapy (VRET) in the treatment of social anxiety disorder (SAD), targeting primary social anxiety symptoms, comorbid anxiety and depression symptoms and improvements in quality of life, when compared to WL, information control, care‐as‐usual and placebo; (b) to compare VRET to in vivo cognitive and cognitive‐behavioral interventions in treating SAD, at posttest and follow‐up, using between‐group design; (c) to identify the key features which are linked to beneficial outcomes in the two formats in treating SAD and (d) to collect and interpret information on differences in treatment uptake, adherence and attrition, as well as clinical significance and therapist‐time in both treatment formats.

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Cognitive behavioral therapy for public-speaking anxiety using virtual reality for exposure

et al. 2005

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This study used an open clinical trial to test a cognitive-behavioral treatment for public-speaking anxiety that utilized virtual reality as a tool for exposure therapy. Treatment was completed by participants (n = 10) meeting the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM)-IV criteria for social phobia, or panic disorder with agoraphobia in which public speaking was the predominantly feared stimulus. Treatment was conducted by a licensed psychologist in an outpatient clinic. Treatment consisted of eight individual therapy sessions, including four sessions of anxiety management training and four sessions of exposure therapy using a virtual audience, according to a standardized treatment manual. Participants completed standardized self-report questionnaires assessing public-speaking anxiety at pre-treatment, post-treatment, and 3-month follow-up. Participants were asked to give a speech to an actual audience at pre- and post-treatment. Results showed decreases on all self-report measures of public-speaking anxiety from pre- to post-treatment, which were maintained at follow-up (n = 8; all P = 05). Participants were no more likely to complete a speech post-treatment than at pre-treatment. This study provides preliminary evidence that a cognitive-behavioral treatment using virtual reality for exposure to public speaking may reduce public-speaking anxiety and suggests that further research with a controlled design is needed.

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An instrument to assess self-statements during public speaking: Scale development and preliminary psychometric properties

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Aspectos cognitivos do falar em público: validação de uma escala de autoavaliação para universitários brasileiros

Aspectos cognitivos do falar em público: validação de uma escala de autoavaliação para universitários brasileiros

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Cognitive behavioral therapy for public-speaking anxiety using virtual reality for exposure

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