An update on the physiology of two- and three-toed sloths

Gilmore, D. P.; Da-Costa, C.P.; Duarte, D.P.F.

doi:10.1590/s0100-879x2000000200001

Cited by 83 publications

(80 citation statements)

References 23 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…La frecuencia cardíaca de los ejemplares de B. variegatus estaba dentro del rango reportado por Gilmore et al (2000;60-110 ppm) y levemente superior al rango registrado por DiDio (1968;45-71 ppm). Casi todos los perezosos de tres dedos tenían una frecuencia respiratoria elevada en comparación con los valores de referencia (5-21 rpm; Gilmore et al, 2000).…”

Section: Discussionunclassified

Untitled

2016

Edentata

View full text Add to dashboard Cite

The editors wish to thank all reviewers for their collaboration. Front Cover Photo Letter from the EditorsWelcome to Edentata 17! This year's issue of Edentata includes five articles, three short communications, and two field notes, all of them related to the conservation of xenarthrans. Among others, you will find two articles on the poorly known Dasypus kappleri, three on tamanduas, and two articles from countries that have notoriously been underrepresented in the literature on xenarthrans: Suriname and Chile. There is even an article on armadillo consumption by an unusual species, the tiger shark.As always, you will find some interesting announcements in the News section, including the well-deserved recognition of our Panamanian Specialist Group member and pygmy sloth expert Diorene J. Smith as a Disney Conservation Hero. Congratulations, Diorene! We are pleased to inform you that all articles published in Edentata will now have a Digital Object Identifier (DOI). You will find it in the header of each article's cover page. We are immensely thankful to IUCN, and especially to Deborah Murith from IUCN's Science and Knowledge Unit, for their help with assigning the DOI's to Edentata.Mariella Superina has been invited to serve as Chair of our Specialist Group during the next quadrennium. She is honored to do so, and extremely happy that Nadia Moraes-Barros and Agustín M. Abba have agreed to continue acting as Deputy Chair and Red List Authority, respectively, for another four years. We have taken the opportunity to include more experts in our Specialist Group with the purpose of reaching a balanced group of motivated, active members that represent all (or most) range countries and taxa. Following recommendations by our current members, the evaluation committee has selected the following new members: Monique Pool (Green Heritage Fund Suriname), Lizette Bermúdez (Parque Zoológico Huachipa, Peru), Maria Clara Arteaga (Centro de Investigación Científica y de Educación Superior de Ensenada, Mexico), Andy Noss (University of Florida, USA), and Paul Smith (FAUNA Paraguay). We would like to give them a warm welcome and are looking forward to working with them! Finally, we are hugely grateful to Austin Zoo for the generous financial support, which once again allowed us to publish Edentata. Last, but not least, we would like to thank all anonymous reviewers for their excellent work. Abstract Indigenous knowledge is a potentially important source of natural history information about unstudied species of large Amazonian mammals. The Matses, a Panoan-speaking tribe that lives in the basin of the Río Yavarí in northeastern Peru and western Brazil, retain intact traditional knowledge of the local fauna and flora. Our interviews with Matses hunters provide a rich source of original observations about Dasypus kappleri, the greater long-nosed armadillo, which we analyzed for accuracy and content by comparing items of Matses natural history information with the scientific literature. Of 66 items about this species gleaned from ei...

show abstract

Section: Discussionunclassified

Untitled

2016

Edentata

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Levando em consideração a dificuldade natural de realizar procedimentos como a IOT (Intubação orotraqueal) nesta espécie, devido à arquitetura natural da traqueia, é comum a ocorrência de quadros moderados a grave de apneia, bradicardia e hipóxia resultantes da hipoventilação (Gilmore et al 2000). Sendo assim, a escolha de sondas endotraqueais adequadas para uso em Bradypus variegatus, seja para filhotes ou animais adultos, torna-se um desafio para médicos veterinários, devido ao comprimento, largura e sinuosidade própria do órgão.…”

Section: Discussionunclassified

“…Neste cenário, este estudo propõe a investigação morfológica e morfométrica da traqueia da Bradypus variegatus, pois, pouco se sabe sobre os aspectos macro e microscópicos de diversos órgãos dessa espécie, visando com isso auxiliar condutas terapêuticas e anestésicas, lembrando que com relativa frequência estes animais são vítimas de traumas causados por atropelamentos a beira de estradas e acidentes de captura, necessitando muitas vezes de procedimentos invasivos como intubação orotraqueal (IOT) ou traqueostomia para manutenção da vida e tratamento médico veterinário de moderada complexidade, como a utilização de fármacos para a contenção e manutenção anestésica (Gilmore et al 2000), sugerindo possíveis sondas endotraqueais.…”

unclassified

Morfologia e morfometria da traqueia da preguiça (Bradypus variegatus): conhecimentos para procedimentos de emergência

et al. 2015

View full text Add to dashboard Cite

As the sloth (Bradypus variegatus) is a little studied species, especially from a morphological point of view, this research aimed to define the anatomy of its trachea. The information would facilitate the selection of a proper endotracheal tube, laryngeal mask or tracheostomy tube for anesthesia and emergency procedures, since it appeared to have a special morphology. Eleven young animals of different ages were investigated, four males and seven females, obtained from the Emilio Goeldi Museum and donated to UFRA. The specimens were infused intramuscularly with 10% aqueous formaldehyde for preservation and were later dissected at the cervico-thoracic level, by mesoscopia, exposing the area from the larynx to the right and left primary bronchi at the hilum. The tracheae were divided into five regions (cervical, first flexure, second flexure, third flexure, and carina) for which length and width were measured, as well as the total tracheal length. Sharp windings were seen in the middle caudal portion, including the carina. The average tracheal length was 14.6 cm. Microscopically, the trachea was made up of separate plates of hyaline cartilage forming each ring, lined with ciliated epithelium. Despite the trachea of the common sloth displaying the same lining pattern found in other animals, there are no reports in the literature of other species having a macroscopic morphology as described here, which leads us to suggest, where appropriate access to emergency ventilation, the practice of IOT and not tracheostomy.

show abstract

“…Ainda segundo Martin (2015), as prováveis explicações pelo fato são a grande distância entre os fragmentos conectados (15 m); o alto custo energético; o tipo de estrutura flexível das pontes ecológicas, que não são viáveis para a morfologia das preguiças; a falta de acuidade visual dos animais (Gilmore et al, 2000). Martin (2015) …”

Section: Introductionunclassified

Monitoramento do bicho-preguiça Bradypus variegatus Schinz, 1825 (Xenarthra: Bradypodidae) em um remanescente de Floresta Atlântica (João Pessoa-PB, Nordeste do Brasil)

Silva¹,

Paz²,

Cordeiro³

2017

Rev. Bras. Gest. Amb. Sustent.

View full text Add to dashboard Cite

Resumo.A fragmentação dos habitats da Floreta Atlântica ameaçam a mastofauna silvestre promovendo isolamentos genéticos das populações, diminuição da variabilidade genética, aumento do risco de doenças, além de afetar a dinâmica dos grupos, comportamentos e área de uso. Encontra-se ameaçada Bradypus variegatus Schinz, 1825 (Xenarthra, Bradypodidae), os bichos-preguiça, presentes nos remanescentes da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Um dos problemas mais comuns com os grupos destes animais está associado aos atropelamentos e morte por queda durante a travessia entre fragmentos, porém ainda são escassos os estudos de manejo e gestão dos animais ocasionando impactos ecológicos proporcionados por manejos equivocados e com a translocação de animais para outras áreas de Floresta Atlântica na Paraíba. A presente pesquisa teve como objetivos verificar e monitorar o uso de espaço por B. variegatus nos fragmentos da UFPB, realizar o levantamento de uso de estratos vegetais e comportamentos exibidos pelos animais nas bordas dos fragmentos com o intuito de promover estratégias eficazes de manejo dos animais. Para isso foram coletados através de um etograma o uso de estratos vegetais e comportamentos exibidos pelos animais nas áreas de bordas dos fragmentos internos da UFPB. A partir destes dados foram obtidos um maior uso para os comportamentos de deslocamento, alimentação, forrageio e agonismo o estrato de subbosque, já os estratos bosques e dosséis foram exclusivos para alimentação, forrageio e deslocamento; enquanto que o solo foi o estrato que mais possuiu comportamentos agonísticos direcionados aos humanos, principalmente a aqueles que manejavam os bichos preguiça. Além disso, foi obtido consumo por uma fêmea adulta de uma espécie de liana (Stygmaphyllum rotundifolia) que recobre parcialmente uma das pontes ecológicas. Outro registro importante foi obtido através de entrevista livre que amostrou fotograficamente uma preguiça fêmea adulta carregando um infante no dorso durante o período noturno, utilizando o sub-bosque de uma árvore isolada no estacionamento do Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN). No total, 261 comportamentos e 247 usos de estratos vegetais por

show abstract

An update on the physiology of two- and three-toed sloths

Cited by 83 publications

References 23 publications

Untitled

Untitled

Morfologia e morfometria da traqueia da preguiça (Bradypus variegatus): conhecimentos para procedimentos de emergência

Monitoramento do bicho-preguiça Bradypus variegatus Schinz, 1825 (Xenarthra: Bradypodidae) em um remanescente de Floresta Atlântica (João Pessoa-PB, Nordeste do Brasil)

Contact Info

Product

Resources

About