AGRADECIMENTOSAo Thiago, principalmente pela capacidade de amar! Pela inspiração, paciência, dedicação e por sempre ter tempo! Pela nossa equipe! Pelos nossos projetos! Por não só me ouvir, mas escutar! Essa conquista é nossa! Ao Vitório, que foi gerado e nasceu em meio a todo esse processo, dando outro sentido a isso tudo, e assim, permitindo que eu o transmitisse um dos mais importantes ensinamentos da vida! Obrigada filho, principalmente, por ter dividido o meu tempoagora, vem dançar com a Mimi nessa festa de palavras! À minha sementinha que surpreendentemente surgiu no finalzinho desse processo, reafirmando a essência desse trabalho e todo o compromisso que a mamãe teve com as famílias e crianças participantes, e, principalmente enaltecendo o quanto estamos abertos à VIDA! À minha família, meus pais José e Nelci por sempre acreditarem em mim. Em especial à minha mãe pelo entendimento, prontidão e principalmente por embarcar conosco auxiliando nos cuidados do nosso melhor e mais lindo projeto para que outros pudessem ser realizados! Às minhas irmãs Fernanda e Patrícia, pelo amor, parceria e divertimento de sempre! À professora Fernanda Dreux Miranda Fernandes, pela formação diferenciada na pós-graduação, humana e voltada para as potencialidades dos alunos. Pelos momentos compartilhados ao longo desses anos. Pela independência e apoio durante esse percurso.
Abreviaturas dos títulos dos periódicos de acordo com List of Journals Indexed in IndexMedicus. Comunicação-Checklist (PFC-C). Além disso buscou-se compreender a percepção de dificuldades comunicativas dos mesmos quanto ao Questionário sobre Dificuldades Comunicativas (QDC) percebidas por pais e/ou cuidadores de crianças com TEA. Os questionários foram aplicados em três momentos: marco zero e intervalos de cinco e de oito meses. Os participantes responderam um questionário de satisfação ao final do segundo intervalo, para avaliação do programa de orientações. Resultados: No PFC-C os pais relataram um aumento da ocorrência dos meios gestual, vocal e verbal em todos os grupos, para expressar as funções comunicativas interpessoais, exceto no grupo de cuidadores que recebeu o programa de orientações em grupo e as crianças tratamento fonoaudiológico individual. Nas funções comunicativas não interpessoais notou-se uma diminuição na ocorrência do meio comunicativo gestual, um aumento no meio verbal, sem diferença estatística entre os grupos. Quanto ao meio vocal, não houve diferença ao longo do tempo. No QDC observou-se a diminuição das dificuldades comunicativas dos cuidadores, sem diferença entre os grupos. O questionário de satisfação demonstrou altas pontuações quanto à realização do programa para todos os grupos. Conclusões: o Programa de Orientações sobre Comunicação para Cuidadores de crianças com TEA apresentado parece contribuir para o entendimento do processo comunicativo em diferentes situações, associados ou não ao tratamento fonoaudiológico, notando a diminuição de dificuldades comunicativas e aprimorando a percepção sobre a funcionalidade da comuni...