2017
DOI: 10.1590/2317-1782/20172016075
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Análise comparativa das vocalizações iniciais de bebês prematuros e a termo, com e sem risco ao desenvolvimento

Abstract: RESUMO Objetivo Comparar a evolução das vocalizações em bebês prematuros e a termo, com e sem risco ao desenvolvimento, analisando as possíveis relações entre variáveis sociodemográficas, obstétricas e psicossociais com as vocalizações. Método A amostra foi composta por 30 bebês com idade entre os 3 meses e 1 dia aos 4 meses e 29 dias (fase 1) e 6 meses e 1 dia aos 7 meses e 29 dias (fase 2), de ambos os gêneros, com idade gestacional inferior a 37 semanas (grupo de prematuros) e superior a 37 semanas (grupo… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
0
0
7

Year Published

2021
2021
2023
2023

Publication Types

Select...
3
3

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 7 publications
(7 citation statements)
references
References 20 publications
0
0
0
7
Order By: Relevance
“…Segundo Fattore et al, (2017), a prematuridade afeta diretamente o desenvolvimento da linguagem, sendo os RN prematuros propensos a menor capacidade de desenvolvimento de balbucio que crianças a termo; os mesmos autores referem ainda que a frequência de sons produzida aos seis meses de idade está relacionada a aquisição de vocabulário e a complexidade dos sons, relacionada à aquisição rápida de palavras. Por depender da congruência entre diversos fatores, tais como a função sensorial, perceptiva, intelectual, e maturação cerebral, a ausência ou escassez de estimulação pode ter grande influência na aquisição dessas habilidades; a interação com outro ser humano é fundamental em todo processo de desenvolvimento (Brasil, 2016, pg.…”
Section: Estimulação Precoce Em Crianças Prematuras Durante a Visita Domiciliarunclassified
“…Segundo Fattore et al, (2017), a prematuridade afeta diretamente o desenvolvimento da linguagem, sendo os RN prematuros propensos a menor capacidade de desenvolvimento de balbucio que crianças a termo; os mesmos autores referem ainda que a frequência de sons produzida aos seis meses de idade está relacionada a aquisição de vocabulário e a complexidade dos sons, relacionada à aquisição rápida de palavras. Por depender da congruência entre diversos fatores, tais como a função sensorial, perceptiva, intelectual, e maturação cerebral, a ausência ou escassez de estimulação pode ter grande influência na aquisição dessas habilidades; a interação com outro ser humano é fundamental em todo processo de desenvolvimento (Brasil, 2016, pg.…”
Section: Estimulação Precoce Em Crianças Prematuras Durante a Visita Domiciliarunclassified
“…Tal proposição traz o entendimento da percepção, das relações entre o cuidador e a criança, do envolvimento e vínculo afetivo como principais aspectos de saúde psíquica (Fattore at al., 2017). Porém, quando existem desafios de comunicação social, esses aspectos assumem especial importância.…”
Section: Comunicação Nos Transtornos Do Espectro Do Autismounclassified
“…No caso de indivíduos com TEA e suas famílias, há algum tempo um grupo de pesquisadores têm se dedicado, em suas linhas de pesquisas, a investigar sobre o papel da percepção, atitude, envolvimento e sincronia dos cuidadores em relação ao desenvolvimento de seus filhos (Bates, 1976;Woods e Wetherby, 2003;Wetherby & Woods, 2006;Hutman et al, 2009;Siller et al, 2013a;Siller et al, 2013b;Moore, 2014;Fattore et al, 2017). Os achados têm mostrado que os cuidadores de indivíduos com TEA sincronizam seu comportamento ao foco de atenção da criança, tal como acontece com cuidadores de crianças em desenvolvimento típico e com atraso de desenvolvimento.…”
Section: Comunicação Nos Transtornos Do Espectro Do Autismounclassified
“…A imitação de sons e o balbucio se diferenciam, a criança inicia manifestação de sua vontade a partir do olhar para o que quer, e também da indicação, apontando para os objetos. (ZORZI, HAGE, 2004;PEDROSO et al, 2009;MACHADO et al, 2013;FATTORE et al, 2017). (ZORZI, 2005;MACHADO et al, 2013;FATTORE et al, 2017).…”
Section: Atenção à Criança E As Políticas Públicas De Saúdeunclassified