“…Desde a decisão da construção do aterro sanitário em Rio Grande, a impermeabilização de fundo do mesmo passou a ser alvo de pesquisas pelo Grupo de Geotecnia da FURG e, desde então, alguns trabalhos foram publicados (ABREU, 2006;SOUZA, 2007;BASTOS et al, 2008;CAMARGO, 2009;CAMARGO et al, 2010;SILVA, 2011;CAMARGO, 2012;CAMARGO et al, 2012;SILVA et al, 2012, BARROS et al, 2014 Assim, segundo Camargo (2009), a solução adotada para a construção do aterro sanitário foi a execução de uma camada mineral (argila compactada) e um elemento sintético (GCL), ambos executados sobre uma superfície de regularização, conforme mostra a Figura 10. Apesar disso, Camargo (2009) destacou que a última etapa da célula se esperava que fosse construída somente (2012), realizaram ensaios para determinação da resistência ao cisalhamento, por ensaio de cisalhamento direto, de misturas de solo ARMAR e bentonita (Figura 13), em duas direções: paralela e ortogonal à compactação.…”