Introdução: Atualmente, nenhum medicamento ainda se mostrou eficaz para seu tratamento da Covid-19, e ainda que não existam dados de ensaios clínicos que apoiem qualquer tratamento profilático, além das vacinas, outros medicamentos off-label estão sendo empregados. Neste escopo, insere-se a assistência farmacêutica, compreendida como um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva. Objetivo: Apresentar uma revisão integrativa acerca da eficiência na assistência farmacêutica em relação aos potenciais riscos do uso indiscriminados de medicamentos na pandemia de Covid-19. Materiais e métodos: A coleta de dados ocorreu entre os anos de 2017 a 2022, através dos bancos de dados: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Google Acadêmico, e LILACS - Bireme (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde). Resultados: Através da busca realizada a partir das bases de dados descritas foram encontrados um total de 11 artigos a partir dos descritores e critérios de busca aplicados a pesquisa. Discussão: O farmacêutico é um promotor de saúde, orienta o paciente quanto ao uso racional de medicamentos nesse tempo de pandemia de Covid-19. Cabe a esse profissional têm o dever de acompanhar a triagem de pacientes, acalmar e orientar, com a finalidade de evitar lotação do sistema de saúde. Conclusão: Apresentamos uma análise para que seja usada em futuros estudos a respeito do tema, dado que cabe ao farmacêutico, o último elo entre a medicação e o paciente, orientar e prevenir sobre a automedicação na Covid-19.