2015
DOI: 10.34024/rnc.2015.v23.8023
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Análise da qualidade do sono em estudantes de graduação de diferentes turnos

Abstract: Objetivo. Avaliar a qualidade de sono (QS) em universitários dos pe­ríodos matutino e noturno, comparar os resultados com as variáveis: gênero, turno cursado e trabalho, e correlacionar a QS, com: idade, nível de atividade física (AF) e qualidade de vida (QV). Método. A amostra foi formada por 378 alunos de uma faculdade. Foram aplica­dos os instrumentos: Questionário Internacional de Atividade Física - versão curta (IPAQ); Questionário de Qualidade de Vida SF-6D; e Índice de qualidade de sono Pittsburgh (IQSP… Show more

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“…(6,7) Os universitários são grupos sociais vulneráveis às alterações na qualidade do sono, pois interagem com fatores relacionados à sua privação ao ingressarem no curso. (8) Entre eles, destacam-se o tempo dedicado às atividades acadêmicas; (6,9,(10)(11)(12) o trabalho em turnos opostos, (10) a ansiedade, a depressão e o estresse, (7,9) o uso excessivo de redes sociais, telefone celular e televisão (13,14) e o consumo de bebidas alcoólicas. (15) Além das atividades curriculares em horário integral, em busca de qualificação profissional, complementam a formação com atividades extracurriculares, participando de cursos, ligas acadêmicas, estágios, programas de iniciação científica, extensão e monitorias, o que exige maior disponibilidade de tempo para o seu cumprimento.…”
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“…(6,7) Os universitários são grupos sociais vulneráveis às alterações na qualidade do sono, pois interagem com fatores relacionados à sua privação ao ingressarem no curso. (8) Entre eles, destacam-se o tempo dedicado às atividades acadêmicas; (6,9,(10)(11)(12) o trabalho em turnos opostos, (10) a ansiedade, a depressão e o estresse, (7,9) o uso excessivo de redes sociais, telefone celular e televisão (13,14) e o consumo de bebidas alcoólicas. (15) Além das atividades curriculares em horário integral, em busca de qualificação profissional, complementam a formação com atividades extracurriculares, participando de cursos, ligas acadêmicas, estágios, programas de iniciação científica, extensão e monitorias, o que exige maior disponibilidade de tempo para o seu cumprimento.…”
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“…(6) Outros fatores que também estão implicados na qualidade do sono relacionam-se ao sexo, a idade e a si tuação conjugal. (9,10) Apesar da existência de estudos sobre a qualidade de sono em universitários de enfermagem evidenciando que são maus dormidores, (9,12,16) esses foram realizados em poucos estados brasileiros, com amostras restritas que incluíram apenas os dois semestres iniciais (16) e ingressantes e concluintes. (12) Pouco se discute sobre a qualidade de sono no ambiente acadêmico e os fatores associados, assim como as medidas de apoio ao discente.…”
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“…Os autores apontam o estresse, a tensão, a depressão, o consumo exagerado de energéticos e bebidas alcoólicas e o uso excessivo das redes sociais como possíveis razões para essa condição. Isso talvez se deva pelo excesso de atividade na qual são expostos os universitários, em especial àqueles que atuam em três turnos, ou seja, estudam no período noturno, pois trabalham ao longo do dia (Obrecht et al, 2015). A importância do sono ganha destaque e notabilidade quando se constatam os efeitos negativos causados pela privação do mesmo, como, por exemplo, déficit cognitivo, alteração de humor, fadiga e identificação na execução de tarefas do dia a dia (Souza, Santos, Moraes, Silva & Ellinger, 2018).…”
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“…Enquanto 39,4% obtiveram índice de ter um sono bom, mais da metade dos alunos (60,6%) obtiveram a classificação de sono ruim. O motivo que explica esse resultado seria que os estudantes que frequentam o turno da noite, em sua maioria, trabalham durante o dia, o que aumentaria a demanda de responsabilidades e diminuiria o tempo para cumpri-las comprometendo seu estilo de vida e saúde geral (Obrecht et al, 2015).…”
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“…O sono vai além de uma necessidade fisiológica básica, pela possibilidade da existência de distúrbios à saúde humana, com a restrição do sono além de provocar uma má qualidade de sono pode-se acarretar diminuição da performance cognitiva, desânimo e impacto negativo em sistemas biológicos, como endócrino e cardiovascular (OBRECHT et al, 2015;LINS;MAGALHAES, 2017;MAYA et al, 2019).…”
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