Objetivo. Avaliar a qualidade de sono (QS) em universitários dos períodos matutino e noturno, comparar os resultados com as variáveis: gênero, turno cursado e trabalho, e correlacionar a QS, com: idade, nível de atividade física (AF) e qualidade de vida (QV). Método. A amostra foi formada por 378 alunos de uma faculdade. Foram aplicados os instrumentos: Questionário Internacional de Atividade Física - versão curta (IPAQ); Questionário de Qualidade de Vida SF-6D; e Índice de qualidade de sono Pittsburgh (IQSP), o qual estabelece que quanto maior for a pontuação obtida, pior é a QS. Resultados. Do total, 60,6% dos estudantes foram classificados como “maus dormidores”. Estudantes que trabalhavam possuíam pior QS (p=0,04). Não foi encontrado diferença na QS entre os gêneros dos estudantes e os turnos cursados. Foi encontrada correlação entre QS e idade (r=0,12, p=0,02); QS e nível de AF (r=-0,12, p=0,02) e QS e QV (r=-0,45, p<0,01). Conclusão. Os resultados deste estudo demonstraram que estudantes do ensino superior que trabalhavam apresentaram pior QS. Além disso, o avançar da idade piora a QS, enquanto o aumento do nível de AF e uma maior QV, melhoraram a QS.
Introduction: Protocol for intensive Constraint-Induced Movement Therapy (CIMT) is designed to reduce problems related to the asymmetry of the upper limbs of children with Cerebral Palsy. Objective: To describe how CIMT can be administered to two children with Hemiparetic Spastic Cerebral Palsy (HSCP) and Mental Disorder, discuss the strategies set out for coping with unsuitable behavior. Materials and Methods: Two children with PC, (age, 11 and 14), with Oppositional Defiant Disorder and Autistic Spectrum Disorder respectively, performed to CIMT. Results: Two children completed the CIMT and showed an improvement in the quantity, quality, and spontaneity of the use of the affected upper limb with the results being maintained for a month afterward. Conclusion: This report shows the positive effects of CIMT for children with HSCP with Mental Disorder. Involvement of their families and the preparation of the therapist were decisive factors in making the intervention effective.
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