“…Essas compõem 64% da matriz energética brasileira, o que deixa o país à mercê dos ciclos das chuvas. Um exemplo disso é que o valor dos contratos de energia e a quantidade de suprimento termoelétrico que pode ser adquirida pelas distribuidoras para cumprir suas obrigações são determinados por modelos matemáticos baseados nas estimativas pluviométricas para os próximos cinco anos (Bondarik, Pilatti, & Horst, 2018;Campos, Ramos, & Azevedo, 2016;González, Riba, Rius, & Puig, 2015;Monteiro, Monteiro, Mariano, Urbanetz, & Romano, 2017;Soares & Campos, 2018).…”