“…Posteriormente, o vínculo entre os agentes conferiu mais liberdade para as universidades e empresas e, atualmente, a interação entre os atores é predominante para o desenvolvimento de inovações e enriquecimento regional, com a existência de spin-offs universitárias e iniciativas trilaterais de desenvolvimento econômico (Figura 1) (ETZKOWITZ; LEYDESDORFF, 2000). Os benefícios da interação propiciados pela Tríplice Hélice, de acordo com Cardoso et al (2017), compreendem a fonte de receitas públicas e privadas, renda adicional para pesquisadores, avanços tecnológicos e contribuição para o desenvolvimento regional por meio de novos produtos, melhoria da competitividade, acesso a subvenções públicas e aumento da velocidade da transformação da inovação em geração de riquezas. Contudo, os autores consideram que muitos trabalhos com a participação das ICTs públicas e de empresas são inibidos, principalmente, pela burocracia universitária.…”