As neoplasias malignas assolam a população mundial em vasta pandemia, que acomete todos os continentes, alguns em maior e outros em menor nível, com variadas implicações na saúde pública mundial, sobrecarregando os sistemas de saúde, acarretando muito prejuízo à saúde dos acometidos, danos familiares, prejuízos sociais, comprometimentos na vida diária de todos os integrantes dos grupos que participam do convívio com a doença, com danos psicológicos, emocionais, laborais e muitas vezes, vinculados à óbitos. A mortalidade por neoplasias malignas no mundo, tem demonstrado ser uma tendência crescente, com estimativas preocupantes, tanto na atualidade, quanto em termos de projeções epidemiológicas que estimam tendência crescente de morbidade, e também, de mortalidade por estas doenças. O Brasil, com seu amplo sistema de saúde pública (SUS), tem se preocupado com a carga destas patologias, no entanto, à despeito do grande progresso referente ao estudo, desenvolvimento de tecnologias e pessoal capacitado, ainda é grande a dificuldade de prevenção, diagnóstico precoce, tratamento precoce, prevenção de sequelas, e sobretudo prevenção de óbitos. [...]