A poliomielite é uma doença viral, atualmente erradicada no Brasil, que tem transmissão fecal-oral e em sua forma grave pode causar sequelas como a paralisia. Atualmente, a baixa da cobertura vacinal no país tem colocado sua erradicação em risco. Portanto, para analisar sua epidemiologia foi realizada uma coleta de dados no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) e Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SIS) do Ministério da Saúde associada a uma revisão de literatura. O objetivo do presente estudo foi avaliar o panorama da poliomielite viral no Brasil, nos últimos cinco anos, a partir da coleta de dados como internações, taxa de mortalidade, faixa etária, sexo e raça. Sob esse método, as informações, tendo como fonte o sistema DATASUS, foram avaliadas a fim de identificar o perfil epidemiológico evolutivo da patologia no país. A partir disso, foi possível discutir a respeito das sequelas dessa patologia e seu impacto no sistema público de saúde, assim como a possibilidade de um aumento no número de casos devido a baixa cobertura vacinal. A partir disso, foi possível concluir que atualmente a faixa etária mais afetada pelas sequelas é a de 40 a 59 anos, o sexo masculino e a raça parda. Portanto, faz-se necessário que os serviços de saúde invistam na conscientização da população a respeito da importância da vacinação.
O linfoma de Hodking constitui uma doença que resulta em uma neoplasia maligna que se dissemina por via linfática e afetando principalmente gânglios cervicais e o mediastino. Essa patologia tem como sua principal forma a linfocítica nodular e é um dos tipos mais curáveis, com radioterapia e quimioterapia. O presente estudo faz uma análise da epidemiologia dessa doença dando ênfase principalmente na faixa etária, número de óbitos e taxa de mortalidade relacionando-os ao perfil socioeconômico dos doentes em questão ao longo do período analisado. Sendo assim, os resultados tiveram como pontos principais as baixas incidência e taxa de mortalidade, além da conclusão de que se trata de uma doença complexa que precisa de um diagnóstico precoce visando o sucesso do tratamento com radioterapia e quimioterapia.
As doenças cardiovasculares constituem a primeira causa de morte no mundo, sendo a aterosclerose a base das doenças isquêmicas do coração, incluindo disfunção endotelial e obstrução arterial, por placas de ateroma. Clinicamente, podem se manisfestar como angina estável, angina instável, infarto agudo do miocárdio, miocardiopatia isquêmica e aneurisma aórtico. O objetivo do presente estudo foi analisar o panorama epidemiológico da doença aterosclerótica e seus desfechos isquêmicos no Brasil, utilizando dados como número de internações, faixa etária, gênero e taxa de mortalidade, coletados a partir do DATASUS, a fim de avaliar a ascensão dessas doenças no país e concluir se nos encaminhamos para um melhor controle delas. Foi realizado um estudo descritivo e retrospectivo de coleta informações em banco de dados de domínio público do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) e do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SIS) do Ministério da Saúde. Foram selecionados os diagnósticos de infarto agudo do miocárdio e outras doenças isquêmicas do coração para avaliação do número de internações, faixa etária, gênero e taxa de mortalidade, nos últimos 10 anos no Brasil, pelos diagnósticos: infarto agudo do miocárdio (IAM) e outras doenças isquemicas do coração (ODIC). Foram identificadas 1047309 internações por IAM e 1520591 ODIC no Brasil, nos últimos 10 anos, sendo o maior acometimento no sexo masculino e na faixa etária de 50 a 79 anos. O anos de maior registro foram de 2018 a 2020 e a taxa de mortalidade foi de 11,13 para IAM e 2,62 para ODIC. Sendo assim, torna-se necessário melhorar o rastreamento para doenças cardiovasculares e conscientizar a população a respeito de seus sintomas e fatores de risco. Palavras chave: infarto miocárdio; aterosclerose; isquemia miocárdica; epidemiologia
Esta pesquisa busca avaliar a perspectiva da doença no Brasil nos últimos anos, associando dados importantes como internações, taxa de mortalidade, faixa etária, sexo e etnia. Para isso, realizou-se uma revisão de literatura do período de 2015 a 2019 por meio de uma pesquisa de analise quantitativa, visando uma busca descritiva sobre o assunto utilizando as plataformas Scielo, Pubmed e Up to Date e as seguintes palavras-chave: insuficiência cardíaca, epidemiologia e cardiologia. Selecionou-se 18 artigos sendo utilizados apenas 10, excluídos aqueles impossibilitados de acesso integral livre e que não estavam na língua portuguesa ou inglesa. Além disso, foi realizada uma coleta de dados no DATASUS, sistema de informações hospitalares do SUS (SIH/SUS), pesquisando de janeiro de 2015 a dezembro de 2019 o número de internações, taxa de mortalidade, distribuição geográfica, faixa etária, sexo e etnia, média de permanência e valor total no Brasil. Como resultado, foi constatada uma maior densidade de internações e gastos na região Sudeste, além de uma divergência etnica e cultural no acesso aos cuidados necessários. Portanto, é necessário reavaliar o panorama da doença a fim de proporcionar uma distribuição igulitária dos serviços de saúde.
O câncer de cólon tem alta incidência e alta taxa de mortalidade, podendo afetar qualquer segmento do intestino grosso e é relacionado tanto a fatores genéticos quanto ambientais. Geralmente é assintomático e, por esse motivo tem seu diagnóstico e tratamento prejudicados. O objetivo desse estudo foi analisar a epidemiologia dessa doença e correlacionar com os dados obtidos através da análise de fatores com o número de internações, taxa de mortalidade, gasto total, faixa etária, sexo e cor. Para isso foi feita uma revisão de literatura associada a uma coleta de dados no DATASUS. Confirmando os dados previamente pesquisados a faixa etária mais acometida foi nos maiores de 50 anos, porém a maior taxa de mortalidade foi nos maiores de 80. Sendo assim, é de suma importância estudar mais essa neoplasia e melhorar seu rastreamento.
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