O curso de direito apresenta expectativas que irá proporcionar poder, status social e ganhos financeiros. Ao se deparar com o ensino jurídico em diversas escolas o aluno adentra na educação bancária descrita por Paulo Freire, onde o professor, sujeito ativo, deposita na cabeça do aluno, sujeito passivo, o conteúdo cobrado pelas ementas. No afã da construção do conhecimento onde o aluno seja um sujeito ativo do processo bem como, do repassar o conhecimento adquirido, numa troca constante. As metodologias ativas no ensino jurídico propiciam que os alunos aprendam através das descobertas, do desenvolvimento de suas habilidades analíticas e da sua motivação. Neste artigo apresentamos três metodologias ativas: O aprendizado baseado em problemas (PBL), metodologia do ensino jurídico centradas nos discentes propiciando que estes aprendam através das descobertas, do desenvolvimento de suas habilidades analíticas e da sua motivação. O aprendizado baseado em projetos (ABP), combinando várias estratégias de ensino (aulas expositivas, vídeos, provas, dinâmicas, experimentação) baseadas nos resultados que o professor almeja do aluno. O método da sala de aula invertida propõe a interação e o debate entre estudantes concedendo-o um papel ativo na aprendizagem. Neste sentido, um dos principais pilares é que, ao discutir um tópico com um colega, ele pode aprender com o outro, promovendo através desse diálogo uma aprendizagem conceitual. Faz-se necessário a adoção de tais métodos nas aulas ministradas nas ciências jurídicas, para formação de profissionais críticos e reflexivos, para que isso ocorra é preciso que os professores e gestores entendam e estejam aberto ao seu uso.