Análises De Pesquisas Sobre a Educação Especial Inclusiva: A (In)diferenciação E O Preconceito

Abstract

O artigo apresenta as análises das publicações que relatam investigações empíricas de três grupos brasileiros referências para a Educação Especial Inclusiva: o Laboratório de estudos sobre o Preconceito, o Observatório Nacional de Educação Especial e o Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diferença. O percurso teórico-metodológico contou com a pesquisa documental bibliográfica para a seleção dos artigos e as análises apoiam-se na Teoria Crítica da Sociedade e em autores do marco temático da Educação Especial Inclusiva. Os resultados indicam duas categorias indissociáveis, a primeira diz respeito ao preconceito que atravessa as relações entre as crianças, mas também entre os professores e os alunos. A segunda refere-se à sensação de insegurança e despreparo dos professores para formularem atividades especiais e promoverem a inclusão dos alunos com necessidades especiais.

School reintegration of children and adolescents with chronic illness from the mothers' perspective: A qualitative study

“…In order to be able to share vigilance in care, the participants of this study used the construction of a support network in the school as a strategy, thus creating co-responsibility for care. One review concluded that teachers perceive themselves as powerless in the face of insecurity and unprepared in carrying out an efficient teaching plan to attend to students with special health needs (Salgado & Silva, 2020). Other studies have shown that mothers, recognizing the unpreparedness of these professionals, seek to ensure adequate care planning in the school context, sharing information and teaching about the illness and subsequent treatment of their children (Kingod & Grabowski, 2020;Nieto-Eugenio et al, 2020).…”