Analysing Audible Ecosystems and Emergent Sound Structures in Di Scipio's Music

Meric, Renaud; Solomos, Makis

doi:10.1080/07494467.2014.906690

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“…Análise musical de peças acusmáticas com suporte de descritores psicoacústicos Micael Antunes • Tales Botechia • Danilo Rossetti • Jônatas Manzolli elenca esses níveis do mais baixo para o mais alto, sendo eles: físico, sensorial, perceptivo, formal e expressivo. No contexto musicológico, esses níveis podem ser articulados a partir de concepções como a de emergência, que tem ocupado um espaço importante em trabalhos de análise e criação musical, apontando para a complexidade dos fenômenos perceptivos (ANDERSON, 2005;MERIC;SOLOMOS, 2008;MANZOLLI, 2019;SCHRÖDER, 2014).…”

Section: Percepção E a Noção De Emergênciaunclassified

Análise musical de peças acusmáticas com suporte de descritores psicoacústicos

Antunes¹,

Botechia²,

Rossetti³

et al. 2021

Hodie

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Este artigo apresenta um estudo exploratório em análise musical com foco em fenômenos perceptivos. O desenvolvimento de modelos computacionais do último século proporcionou o estudo de fenômenos perceptivos através de dispositivos tecnológicos e esses tornaram-se, eventualmente, suportes para criação e análise musical. Estudos atuais abrem espaço para a aplicação de ferramentas computacionais no contexto da musicologia sistemática. Como objetivo de estudar duas peças acusmáticas compostas pelos autores, o texto atualiza essa discussão a partir do referencial teórico da psicoacústica. Apresentamos o material sonoro composicional, focado em especulações sobre o temperamento por igual, e ressaltaremos suas consequências psicoacústicas baseados em modelos de rugosidade. Com o objetivo de focar em aspectos da textura musical, utilizamos os seguintes descritores de áudio: o de irregularidade espectral, como uma ferramenta para representar fenômenos microtemporais, como a rugosidade; o de coeficientes bark, para entender o desenvolvimento da textura no plano da frequência; e o de sharpness, para representar uma medida quantitativa de percepção subjetiva de densidade. Como resultado, apresentamos representações gráficas, acompanhadas de análises contextualizadas e comparativas das duas peças. Analisamos e interpretamos os fenômenos sonoros descritos nas representações gráficas como estruturas perceptivas emergentes. Ao final, discutimos o potencial das novas perspectivas para a análise musical com suporte em modelos perceptivos.

show abstract

Section: Percepção E a Noção De Emergênciaunclassified

Análise musical de peças acusmáticas com suporte de descritores psicoacústicos

Antunes¹,

Botechia²,

Rossetti³

et al. 2021

Hodie

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show abstract

“…The explicit uses of nonlinear dynamic processes are often tied to cybernetic-like approaches: artists creating nonlinear feedback networks either with circuitry (Kuivila 2004;Nakamura 2000;Mudd et al 2014), with microphone and speaker feedback (Davies 2002), with digital processes both for notebased composition (Pressing 1988;Spasov 2015) or for synthesis (Choi 1994;Stefanakis et al 2015), or with combinations of the above (Meric and Solomos 2009;Sanfilippo and Valle 2013;Pirrò 2017). The term "ecosystemic," associated with composers such as Agostino Di Scipio and Simon Waters, links closely with the emergent nature of nonlinear dynamic systems (Anderson 2005;Waters 2007), allowing for the chaotic and timedependent properties to play a significant role in the artists' approaches to developing and structuring musical outputs.…”

Section: Explicit Uses Of Nonlinear Dynamic Processes In Musical Practicesmentioning

confidence: 99%

The Role of Nonlinear Dynamics in Musicians' Interactions with Digital and Acoustic Musical Instruments

Mudd

Holland

Mulholland

2019

Computer Music Journal

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Nonlinear dynamic processes are fundamental to the behavior of acoustic musical instruments, as is well explored in the case of sound production. Such processes may have profound and under-explored implications for how musicians interact with instruments, however. Although nonlinear dynamic processes are ubiquitous in acoustic instruments, they are present in digital musical tools only if explicitly implemented. Thus, an important resource with potentially major effects on how musicians interact with acoustic instruments is typically absent in the way musicians interact with digital instruments. Twenty-four interviews with free-improvising musicians were conducted to explore the role that nonlinear dynamics play in the participants' musical practices and to understand how such processes can afford distinctive methods of creative exploration. Thematic analysis of the interview data is used to demonstrate the potential for nonlinear dynamic processes to provide repeatable, learnable, controllable, and explorable interactions, and to establish a vocabulary for exploring nonlinear dynamic interactions. Two related approaches to engaging with nonlinear dynamic behaviors are elaborated: edge-like interaction, which involves the creative use of critical thresholds; and deep exploration, which involves exploring the virtually unlimited subtleties of a small control region. The elaboration of these approaches provides an important bridge that connects the concrete descriptions of interaction in musical practices, on the one hand, to the more-abstract mathematical formulation of nonlinear dynamic systems, on the other.

show abstract

“…Ibid.35. VoirMeric et al, 2014. 36. « Commencer par le mi-lieu implique certes de ne pas commencer par l'individu, mais implique aussi de ne pas commencer par le milieu !…”

unclassified

L’écoute musicale comme construction du commun

Solomos¹

2019

circuit

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Dans la tradition musicale idéaliste, l’écoute s’apparente à la plongée dans l’univers singulier de l’oeuvre musicale, conçue comme monade où chaque élément de la réalité a sa représentation : écouter signifie s’immerger dans une intériorité qui forme un monde en soi. La conséquence de cette forme d’écoute est une relative surdité à son environnement immédiat. Certaines formes actuelles d’addiction aurale, bénéficiant notamment du productivisme consumériste, renforcent jusqu’à la caricature cette surdité. C’est sans doute pourquoi de nombreux artistes d’aujourd’hui, et notamment ceux gravitant autour de l’écologie acoustique ou sonore, renversent la perspective et pensent l’écoute comme manière de se mettre en relation avec le monde. Cela passe souvent par une relative disparition de l’oeuvre (au profit de processus) et par un recentrement sur l’acte même d’écouter. Ce renversement n’est pas seulement un choix esthétique, il est aussi politique : il met en avant l’idée que l’écoute peut être construction du commun.

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Analysing Audible Ecosystems and Emergent Sound Structures in Di Scipio's Music

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Análise musical de peças acusmáticas com suporte de descritores psicoacústicos

Análise musical de peças acusmáticas com suporte de descritores psicoacústicos

The Role of Nonlinear Dynamics in Musicians' Interactions with Digital and Acoustic Musical Instruments

L’écoute musicale comme construction du commun

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