“…O segundo está na construção de uma governança na qual os municípios e o governo estadual participam em pé de igualdade, ao que se soma a inclusão de outros atores sociais 26 . Pensando nesse modelo mais colaborativo e inclusivo, montou-se o terceiro elemento, uma engenharia institucional de descentralização coordenada e apoiada pelo governo estadual 27 . Parte-se do suposto de que os municípios têm maior capacidade de criar soluções locais adequadas, mas, como a maioria deles tem fragilidades em termos de capacidades estatais, cabe à secretaria estadual apoiar constantemente a implementação da política educacional.…”