Devido as suas propriedades terapêuticas, as plantas aromáticas são bastante utilizadas pela população para fins medicinais, aromatizantes, condimentares e para estudos científicos a respeito das ações farmacológicas: anti-inflamatória, antiespasmódica, antioxidantes, antissépticas, antimicrobianas, calmantes, carminativa, entre outras. Por isso, o objetivo vem com o intuito de facilitar a produção das plantas aromáticas para auxiliar a população e os profissionais da saúde a buscar conhecimentos sobre os efeitos farmacológicos e fisiológicos dos compostos bioativos de cada planta em prol da saúde humana, através da fitoterapia. O trabalho foi embasado em pesquisas de artigos publicados no período de 2013 a 2021 de acordo com a revisão bibliográfica nas plataformas cientificas: SciELO e PUBMED, com respectivas seleções e leituras dos artigos no mês de julho a setembro. No total foram obtidos 30 artigos, nos quais foram excluídos aqueles que continham repetições e não apresentavam contexto compatível com o tema, restando apenas 21 artigos selecionados. Com base, na revisão bibliográfica foram selecionadas 10 espécies de plantas aromáticas (Alecrim; Orégano; Boldo brasileiro; Arruda; Hortelã comum; Erva-cidreira; Capim-limão; Alfavaca; Sálvia; Alfazema), com suas respectivas informações: nome cientifico, nome popular, parte usada da planta, propriedade farmacológica, indicação terapêutica. O estudo identificou dentro da fitoterapia e da medicinal tradicional, diferentes abordagens e costumes acerca do uso correto no manejo de plantas medicinais. Além de contribuir para difundir o conhecimento a cerca dessa classe de plantas (aromáticas), o presente estudo fornece ferramentas com base na leitura acerca da forma do uso para o preparo mais eficiente dessas espécies aqui revisadas.