2017
DOI: 10.1111/jai.13303
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Anatomy of the olfactory bulb in Greenland shark Somniosus microcephalus (Bloch & Schneider, 1801)

Abstract: Summary Gross morphology and histology of the olfactory rosette of Greenland shark Somniosus microcephalus (Bloch & Schneider, 1801), suggest a well‐developed olfactory capability for this top predator and scavenger native to Arctic waters. In the present paper, observations on the olfactory rosette are reported together with the gross morphology and histology of the olfactory bulb whereby the histological analyses revealed some peculiar traits. The olfactory bulb is macroscopically divided into two sub‐bulbs … Show more

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“…Este tipo de neurônio receptor parece ser comum entre os peixes elasmobrânquios, pois foram previamente descrito em outros estudos (ZEISKE et al, 1987;HUETER et al, 2004;SCHUESSEL, 2008;FERRANDO et al, 2017) e diferem dos tipos de neurônios presentes em epitélio olfatório de peixes ósseos que podem ou não apresentar cílios apicais ou microvilosidades (HUETER, et al, 2004;DØVING, 2007;BONE & MOORE, 2008), sugerindo uma correlação com tamanho dos animais, já que no geral, peixes elasmobrânquios são maiores que peixes ósseos, por tanto, apresentam maior área de superfície epitelial demandando tipos celulares específicos. Os resultados obtidos pela microscopia de luz apontam que os bulbos olfatórios em juvenis de S. lewini não apresentam subdivisões em nível macroscópico e histológico, confrontam a hipótese sugerida por Ferrando et al, (2017) onde os bulbos olfatórios em S. lewini seriam divididos em vários "subbulbos" devido à similaridade com a espécie S. tiburo descrita por Dryer & Graziadei, (1993).…”
Section: Anatomia Ultraestruturalunclassified
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“…Este tipo de neurônio receptor parece ser comum entre os peixes elasmobrânquios, pois foram previamente descrito em outros estudos (ZEISKE et al, 1987;HUETER et al, 2004;SCHUESSEL, 2008;FERRANDO et al, 2017) e diferem dos tipos de neurônios presentes em epitélio olfatório de peixes ósseos que podem ou não apresentar cílios apicais ou microvilosidades (HUETER, et al, 2004;DØVING, 2007;BONE & MOORE, 2008), sugerindo uma correlação com tamanho dos animais, já que no geral, peixes elasmobrânquios são maiores que peixes ósseos, por tanto, apresentam maior área de superfície epitelial demandando tipos celulares específicos. Os resultados obtidos pela microscopia de luz apontam que os bulbos olfatórios em juvenis de S. lewini não apresentam subdivisões em nível macroscópico e histológico, confrontam a hipótese sugerida por Ferrando et al, (2017) onde os bulbos olfatórios em S. lewini seriam divididos em vários "subbulbos" devido à similaridade com a espécie S. tiburo descrita por Dryer & Graziadei, (1993).…”
Section: Anatomia Ultraestruturalunclassified
“…As análises histológicas do bulbo olfatório em juvenis de S. lewini foram comparadas com àquelas descritas na literatura como por exemplo em Chimaera monstrosa (Chimaeridae), Sphyrna tiburo (spyrnidae), Rhizoprionodon terranovae (Carcharhinidae), Scyliorhinus canícula (Scyliorhinidae), Somniosus microcephalus (Dalatiidae) (THEISEN & BREUCKE 1986;RESINK, et al, 1987;DRYER & GRAZIADEI, 1993;FERRANDO et al, 2010;FERRANDO et al, 2017), sugerindo que o mecanismo do processamento da informação odorífera em S. lewini, assim como em outros vertebrados, funcionam de forma homóloga (RESINK et al 1987;HUETER, et al, 2004).…”
Section: Anatomia Ultraestruturalunclassified
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