Aneurysm of Aberrant Right Subclavian Artery with Esophageal Perforation

Reynes, Juan Buades; Errasti, C. Aguirre; Ercoreca, Francisco J. Bilbao; Landa, Agustin Oñate; Interna, Servicio de Medicina

doi:10.1378/chest.70.1.105a

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“…Only 10 other cases attributed to this etiology have been reported. 11,12,16,18,19,23,25,33,35,42 Only 1 patient with upper GI bleed secondary to ARSA aneurysm survived all bleeding episodes, and the patient required balloon tamponade with surgery to replace the aorta. 33 Our patient survived the initial bleeding event, but died 3 months later, as he declined definitive surgical intervention to stop the recurrent bleeding.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Upper Gastrointestinal Bleeding From Aberrant Right Subclavian Artery-Esophageal Fistula

Peress

Tuqan

Thomas

2021

TOJ

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Background:The most common aortic arch abnormality is an aberrant right subclavian artery (ARSA). ARSA-esophageal fistula is a rare sequela that can present with a life-threatening upper gastrointestinal (GI) bleed. Case Report: We report the case of an 88-year-old male who presented with signs of upper GI bleeding. Esophagogastroduodenoscopy demonstrated extrinsic compression of the upper third of the esophagus with ulceration. Imaging studies revealed ARSA posterior to the esophagus with pseudoaneurysm formation. These findings confirmed an upper GI bleed secondary to ARSA-esophageal fistula. The patient underwent prompt embolization of the ARSA pseudoaneurysm, followed a few days later by coil embolization of the ARSA pseudoaneurysm. Despite these interventions, the patient continued to have bleeding with anemia. He and his family opted to avoid any further interventions and instead pursued comfort care. The patient was discharged to hospice and died 3 months later. Conclusion: ARSA-esophageal fistula is a rare but potentially lethal cause of upper GI bleeding. Initial signs and symptoms can be subtle, but the presence of a GI bleed requires immediate stabilization. Surgical interventions have been shown to have longerlasting success, but endovascular repair may be an option for patients who are deemed unfit for surgery but still require prompt stabilization. Regardless of the intervention, mortality rates for ARSA-esophageal fistula are high.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Upper Gastrointestinal Bleeding From Aberrant Right Subclavian Artery-Esophageal Fistula

Peress

Tuqan

Thomas

2021

TOJ

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“…A primeira corresponde à dilatação aneurismática na origem dessa artéria, lesão rara, conhecida como "divertículo de Kommerell", geralmente assintomática e observada em adultos e idosos [4][5][6] . Essa lesão provocaria erosão progressiva da parede esofagiana, à semelhança do que ocorre com maior freqüência entre um aneurisma arteriosclerótico da aorta abdominal e o duodeno 7 .…”

Section: Discussionunclassified

“…Quando a situação clínica do doente não permitir abordagem direta da fístula, poder-se-á realizar apenas exclusão esofágica, deixando para um segundo tempo a correção da anomalia 2 . Devemos destacar a extrema dificuldade diagnóstica observada nos portadores de hemorragia secundária às comunicações arteriais com o esô-fago, particularmente nas anomalias vasculares, determinando alta mortalidade 4,[6][7][8] . Somente o reconhecimento de seus sinais permite o estabelecimento da conduta cirúrgica em momento oportuno, ou seja, antes que o sangramento intenso e repetido determine repercussões sistêmicas.…”

Section: Discussionunclassified

Hemorragia digestiva por fístula de artéria subclávia direita anômala com o esôfago

Neto¹,

Figueira²,

Belassai³

et al. 1998

Rev. Assoc. Med. Bras.

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RESUMO -As hemorragias decorrentes das comunicações arteriais com o esôfago são raras e letais em praticamente todos os casos. O tratamento cirúrgico imediato é a única opção terapêutica curativa. Os autores apresentam um caso de hemorragia por fístula de artéria subclávia direita anômala com o esôfago, no qual o diagnós-tico foi esclarecido apenas na necropsia, após três operações. Esta alteração anatômica é encontrada em 0,5% da população geral. Raramente se estabelece comunicação desta artéria com o esô-fago, como conseqüência de dilatação aneurismá-tica ou de traumatismo provocado pela permanência prolongada de sonda nasogástrica, como, provavelmente, ocorreu com esse doente. O tratamento cirúrgico dependerá do reconhecimento precoce dos sinais diagnósticos sugestivos de comunicação arterial com o esôfago antes que a hemorragia traga repercussão sistêmica.UNITERMOS: Fístula do esôfago. Hemorragia digestiva. Endoscopia. INTRODUÇÃOAs hemorragias decorrentes das comunicações arteriais com o tubo digestivo, particularmente com o esôfago, são raras e geralmente fatais, não só por serem caracteristicamente intensas, mas também por dificuldades em determinar sua origem e indicar o tratamento cirúrgico em momento oportuno 1 .APRESENTAÇÃO DO CASO S.T.M., 15 anos, masculino, portador de distrofia muscular progressiva, foi admitido no Pronto Socorro do Hospital São Paulo apresentando hematêmese havia quatro horas. Há cinco dias, vinha fazendo uso de ácido acetilsalicílico e sulfametoxazol-trimetoprima por causa de quadro infeccioso das vias aéreas superiores. Ao exame físico, apresentava intensa palidez das mucosas, pressão arterial de 75 x 55mmHg e pulso com 120 batimentos por minuto. Destacavam-se, ao exame físico: cifoescoliose acentuada, atrofia muscular, membros fletidos e anquilosados e presença de melena ao toque retal. A dosagem inicial de hemoglobina era 6,6g/dL e o hematócrito, 27%. Após reposição de duas unidades de concentrado de hemácias, foi submetido à endoscopia, que não identificou alterações no esôfago e no estômago, mas demonstrou uma úlcera na parede posterior do bulbo duodenal, com um vaso visível e parcialmente recoberta por coágulo. Procedeu-se a hemostasia endoscópica pela injeção de álcool absoluto. Foi instituído tratamento clínico com administração de ranitidina e antiácidos, e uma sonda nasogástrica foi introduzida. Após dois dias, apresentou outro episódio de hemorragia digestiva com grave repercussão hemodinâmica, sendo indicado tratamento cirúrgico, que demonstrou presença de uma úlcera duodenal sem sangramento ativo. Foi realizada vagotomia troncular e antrectomia com gastroduodenostomia. Evoluiu bem até o quarto dia de pós-operatório, quando apresentou hematêmese com sangue vivo em grande quantidade, acompanhada de choque hipovolêmico. Submetido a laparotomia de urgên-cia, identificou-se grande quantidade de sangue e coágulos no estômago. A provável origem do sangramento foi localizada na região da transição entre a gastrorrafia da curvatura menor e a anastomose, onde foram aplicados po...

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“…Rupture of an ARSA aneurysm into the esophagus is rare, with only 20 reported cases [1]. Most fistulas appear as a spontaneous rupture of a preexisting atherosclerotic aneurysm in the ARSA, but there have been several reports of arterioesophageal fistulas after prolonged nasogastric esophageal intubation in young patients with an ARSA who did not have an aneurysm [2].…”

mentioning

confidence: 99%

Arterioesophageal fistula secondary to rupture of an aberrant right subclavian artery aneurysm: a rare differential diagnosis in upper gastrointestinal bleeding

Lehmann

Clemetson²,

Fantin³

et al. 2006

Endoscopy

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Aneurysm of Aberrant Right Subclavian Artery with Esophageal Perforation

Cited by 19 publications

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Upper Gastrointestinal Bleeding From Aberrant Right Subclavian Artery-Esophageal Fistula

Upper Gastrointestinal Bleeding From Aberrant Right Subclavian Artery-Esophageal Fistula

Hemorragia digestiva por fístula de artéria subclávia direita anômala com o esôfago

Arterioesophageal fistula secondary to rupture of an aberrant right subclavian artery aneurysm: a rare differential diagnosis in upper gastrointestinal bleeding

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