“…Desde o estudo seminal de Gordon et al (1993) várias pesquisas psicolinguísticas têm focalizado a PNR em várias línguas. Essa penalidade entre pronome pleno e nome repetido foi confirmada em outros estudos realizados em Inglês (GORDON e CHAN, 1995;CHAMBERS e SMYTH 1998;KENISSON e GORDON, 1997), em Francês (ERNST, 2007), em Chinês Mandarim (YANG et al, 1999), em Espanhol (EGUSQUIZA et al, 2016) e em Japonês (SHOJI et al, 2017). Entretanto, esse efeito não foi encontrado em estudos realizados em Espanhol Argentino (GERLOMINI-LEZAMA, 2008, 2010 e em Português Brasileiro/PB (MAIA e CUNHA LIMA, 2011LIMA, , 2012MAIA, 2013;LIMA, 2015;ALMOR et al, 2017), contrastando com as pesquisas conduzidas por Leitão e colaboradores (LEITÃO, 2005; QUEIROZ e LEITÃO, 2008;LEITÃO e SIMÕES, 2011;LEITÃO, RIBEIRO e MAIA, 2012) 1.1 Estudos sobre a penalidade do nome repetido em Português Brasileiro O estudo pioneiro em Português Brasileiro (PB) de processamento correferencial focalizando a Penalidade do Nome Repetido (PNR) foi realizado por Leitão (2005) em sua tese de doutorado.…”