“…A atividade antimicrobiana das NPs-ZnO pode ser atribuída a mecanismos, como: a liberação de íons de zinco (Zn +2 ); a interação das nanopartículas com a parede celular da bactéria danificando a integridade celular e a formação de espécies reativas de oxigênio, ROS (Reactive Oxidative Species) (Doumbia, et al, 2015;Jalal, et al, 2010;Kasemets, et al, 2009;Sirelkhatim, et al, 2015). Diversos pesquisadores têm demostrado que as NPs-ZnO apresentam potencial antimicrobiano frente a Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Candida albicans, Salmonella entérica, S. Typhimurium, Aspergillus brasiliensis, Candida albicans e Penicillium notatum (Akbar & Kumar, 2014;Busi, et al, 2016;Pasquet, et al, 2014;Rana & Singh, 2016;Sahin, et al, 2017;Porto, et al;Dobrucka & Dugaszewska, 2016).…”